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sábado, 5 de dezembro de 2020

PAPO COM PETER

Esta tarde de 5 de dezembro está sendo uma boa tarde.
Acabei de falar com o intelectual egípcio/francês/brasileiro Peter Ludwig Alouche, meu amigo.
Peter é engenheiro fundador da Cia do Metropolitano de São Paulo -Metrô e professor fora das lides, do Mackenzie e da FAAP.
A matéria que o Peter ensinava no Mackenzie e na FAAP era Eletricidade. Pela lógica, Peter sempre foi um cara "elétrico".
Peter fala umas duzentas línguas, entre vivas e mortas.
Pois bem conversa vai, conversa vem, falamos das culturas antigas do Egito, da Grécia. Também da França. Até falamos da antiga Roma, de Spartaco.
Spartaco foi talvez o maior Gladiador do seu tempo e líder da maior revolta de escravos contra Roma dos imperadores.
Spartaco, diz a história liderou mais de 120 mil escravos...
Falamos também dos poetas franceses, sua paixão.
Peter adora Victor Hugo, Flaubert, Balzac, Baudelaire (1821-1867).
Napoleão Bonaparte é, para Peter, o guerreiro dos guerreiros (1769-1821).
O Bonaparte, e isso foi conversa hoje 5, disse em autobiografia que D. João VI foi o único sujeito que lhe passou a perna. Mas essa é outra história...
A conversa de hoje com o Peter nos levou a Kafka.
Vocês lembram do Kafka?
Franz Kafka nasceu na República Tcheca e morreu quando tinha 40 anos de idade, em 1924.
Eu já andei falando do Kafka aqui neste espaço.
Esse cara, era incrível. Mais: fantástico, absurdo, surreal... Surrealista que nem Dalí.
E aí o Peter diz a mim que Kafka não surreal, é realista.
Pois é, né?
Leiam:

Eu não sei se o Carlos Sílvio sabe, mas o Peter é poeta de grande categoria. Um dos seus poemas, São Paulo de Todos Nós, ganhou melodia do músico mineiro Téo Azevedo. Ouça:

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