Luiz Gonzaga morreu, mas a sua obra está viva.
O Rei do Baião, como ficou conhecido, deu vida a vários ritmos que hoje integram o cancioneiro popular.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcymYW8L_swtBW-jmJ5KpeRJa6LT1HLpvoHW2ltN_t_XjW9WDpVR0-0zmQ4jnQRk563t8F2cT1l8CZjJR58b0s7-dOA7q1O3KYN9Z4CkvySV5g5fREH-LXNTgowY2ts677vSkBwHh8QtiY/s400/gonzaga+forr%25C3%25B3+de+man%25C3%25A9+vito+2.jpg)
O forró foi gravado pela primeira vez no dia 10 de novembro de 1949, há 70 anos portanto. É tempo, pois, de comemorarmos essa ultima criação do pernambucano de Exu Luiz Gonzaga do Nascimento.
Gonzaga é o mais biografado artista da música popular brasileira. Mais de 50 livros já foram escritos a seu respeito. Eu mesmo escrevi e publiquei três: Eu vou contar pra vocês, Dicionário Gonzagueano e Lua Estrela e Baião, a História de um Rei. Fora isso, o artista já foi personagem de mais de 400 folhetos de cordel. Em sua homenagem já foram compostas e gravadas mais de quinhentas músicas.
A partir de quarta 9 estaremos apresentando ao público uma grande exposição sobre a vida e carreira artística do Rei do Baião. Isso, no Centro Cultural de Santo Amaro. Vale a pena dar uma espiada nessa mostra. Para saber mais, acesse os links ai: