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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O CARNAVAL DAS MARCHINHAS

Naturalmente sabemos que aquele carnaval espontâneo, do povo, acabou; e faz tempo, embora aqui e ali – no Nordeste e em Recife, notadamente - ainda reste dele alguma boa lembrança, representada por blocos e cordões que, é claro, raramente aparecem na programação das emissoras de televisão, a não ser quando fatos extraordinários (brigas e mortes, por exemplo), ocorrem entre seus resistentes foliões, a maior parte deles saudosos e persistentes.
Certa vez o maestro Eleazar de Carvalho me contou http://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/culturapopular03.pdf que nos anos de 1940 costumava desfilar em corso pelas ruas do Rio de Janeiro, ao lado de Villa-Lobos e outros expoentes da nossa música, como Donga, João da Baiana, Pixinguinha na flauta, depois tuba; e Almirante, cantando.
Agora das heroínas mineiras Celia e Celma, gêmeas no canto e na alma, incríveis, recebo a informação de que estão trazendo de volta um pouco do Villa e seu Cordão da Sodade, projeto que apresentarão logo mais às 20 horas no auditório do Sesc São Caetano e terça que vem, em Campinas.
As duas têm formação musical no Instituto Villa-Lobos do Rio de Janeiro. 
Bom, não é?       
Você quer saber um pouco sobre a historia do carnaval, das marchinhas e compositortes, como Braguinha, Nássara e Zé Ketti?
Cuique: 
http://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/culturapopular10.pdf
 

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