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sábado, 28 de abril de 2018

A VIDA É BOA, O HOMEM É MAU

Assis, José Cortez (à esquerda) e Carlos Sílvio
O mundo continua perdido. E continuará perdido enquanto nós estivermos perdidos. E perdidos estaremos enquanto não acreditarmos, de verdade, no outro, no próximo. Hummm...

Pois é, acreditarmos no próximo pode ser bom, pode não ser.

É aquela história: quem me acusa tem que provar que eu não presto.

Nós, humanos, somos sempre uma icógnita.

Outro dia um amigo foi engalobado por pessoas que ele acretiva serem do bem. E aqui chegamos a um ponto, no mínimo, interessante: o bem e o mal. O que é isso?

Mas, na verdade, não é sobre isso que quero falar.

Minha filha Ana acaba de me dizer que o programa Fantástico, da Globo, vai apresentar amanhã 29 uma entrevista de um casal centenário. Esse casal vive, naturalmente juntos, há oitenta e não sei quanto tempo. Esse casal está por ali pelas bodas de chumbo. Pois, pois.

No Brasil de hoje existem cerca de onze mil homens e mulheres centenários. Beleza!

Pessoas, no Brasil, com oitenta anos também há muitos. E com sessenta, sessenta e cinco?

A Organização Mundial da Saúde, OMS, acaba de reclassificar as faixas etárias. Eu, por exemplo, nasci em 1952. Sou, portanto, um jovem. Tá bom, explico: menor de idade no mundo é a pessoa que chega aos dezessete anos. Depois daí, dezoito anos é a pessoa considerada jovem, que assim continua até os sessenta e cinco anos. Dos sessenta e seis aos setenta e nove é a pessoa considerada entrante na casa da meia idade. O idoso é aquele que chega aos oitenta e vai até os noventa e nove. Depois daí pra frente, viva Deus!

Pois é, o meu amigo tem oitenta e um anos de idade, vai fazer oitenta e dois neste ano da Graça de 2018. Claro, é nordestino que nem eu. Uma pessoa grande, incapaz de fazer mal a sei lá... a uma mosca?

Por que somos, nós, tão maus?

Por que ferimos a outrem?


VISITA BONITA
Foi não foi pessoas queridas chegam à minha casa para dizer coisas. Hoje mesmo, recebi a visita de Carlos Sílvio e Darlan Zurc. E também José Cortez, o cara que dá nome à editora famosa. Carlos Sílvio é motorista de profissão e apresentador revelação de rádio e TV. Da Bahia. Espantei-me com o desembaraço desse moço no programa Paiaiá na Conectados, apresentado todos os sábados (das 12h às 13h) na rádio, essa mesma, chamada Conectados, que fica ali à Rua Clóvis Bueno de Azevedo, 159, Ipiranga. Claro, Ipiranga é o bairro onde D. Pedro berrou a independência do Brasil. D. Pedro foi o primeiro golpista brasileiro. Mas golpista, mesmo. Real. Isso é história. Não é essa história do PT, PSDB, bebebibibobobabá e outros partidos e tal. A primeira Constituição do Brasil, de 1824, foi resultante de um golpe de D. Pedro. Pois é. Mas essa é outra história... E Cortez, hein? Quanta história tem pra contar esse homem!

Carlos Sílvio (à esquerda), José Cortez e Assis

PAIAIÁ

Paiaiá é um povoado localizado em algum lugar da Bahia. Você não conhece? Paiaiá tem o maior acervo literário do Brasil, talvez do mundo, não sei. Quem sabe disso é Carlos Sílvio. Pra começar a saber que lugar é esse, clic: www.bit.ly/paiaianaconectados.

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