No bojo dessa música há muitas histórias, inclusive uma que tinha Zé como plagiário.
Máscara Negra foi gravada primeiramente pelo próprio Zé Kéti, no lado A de um compacto simples lançado em janeiro de 1967 pelo selo mocambo, da extinta gravadora pernambucana Rozenblit.
Depois de Zé, foi Dalva de Oliveira a segunda pessoa a gravá-la.
A paulista Dalva de Oliveira foi a cantora popular mais importante do Brasil, até hoje.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHVsJSbupoYushX5XC7j50LKQcsYHC_4fAH-kzmSop-ctVXUl5icwjB6ECn_RfOE1zMK8ZKwwBHYcOwZHJrN5lF6c-RWJmoq3ADEHNqKN0X0Tog0VXObGx47HuPc8os5J7L-P7e1UaBwTw/s320/n%25C3%25A1ssara+1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjELmgHkWD1LqIBhbgO3HqghaQxqpFKIYZBJQtJERsHKXZryyPmJTXYFx3ZgY3fTfWKQ3K28rOFnaC_4JH0NjjnKA5EbDq8_d__2EQh04KCFSYDT7tbyZxeVS94pM08wMX0bXSBUwZbJYcx/s320/n%25C3%25A1ssara+2.jpg)
Zé Kéti, carioca de Inhaúma, teve a primeira música gravada em 1946. O seu repertório é amplo.
Uma vez mostrei a Zé uma versão de Máscara Negra em Inglês. Ele emocionou-se, pois nunca foi comum as editoras musicais comunicar a seus artistas as gravações estrangeiras de suas obras.
Pois é, é carnaval.
Na última década do século passado, andei entrevistando os imortais Braguinha , Nássara e Zé Kéti. Essas entrevistas foram publicadas originalmente no Jornal de Brasília. Confira: