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domingo, 24 de novembro de 2013

GRAMMY LATINO E GONZAGÃO


Por telefone, recebi ontem no final de noite, que o meu nome se achava entre os discos premiados na 23ª edição do Grammy Latino. O disco em questão, traz repertório com músicas do cantor e compositor mineiro Téo Azevedo, ora em homenagem ao rei do baião, ora pelo rei do gravadas.
O disco, produzido por Téo, concorreu ao lado de dezenas de outros, de Roberto Carlos a Elba Ramalho, de Caetano Veloso a Clarice Falcão.
A festa da premiação ocorreu anteontem no final da noite em Las Vegas.
A ilusão a meu nome deve-se ao fato de eu ter participado do disco produzido por Téo Azevedo, gravando de minha autoria um poema e uma texto biográfico sobre Luiz Gonzaga. A faixa de número 15, poema: "Um baiãozinho para meu rei do baião".
Detalhe: o CD "Salve Gonzagão" está esgotado, e dele também participam Genival Lacerda, Caju & Castanha, Jackson Antunes, Fatel e Luiz Wilson, José Fábio e Cézar Abianto, Cézar do Acordeón, além de Dominguinhos ( sua última participação em discos).

Especial Memória da Cultura Popular: quer saber mais sobre Luiz Gonzaga? Então clique aqui.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

PARA VER MELHOR (2)

É largo e profundo
O país da escuridão
Nele tateei e não achei
Um elo de ligação
Entre a realidade
E o sonho da salvação

Pelas mãos da solidão
Eu passei a caminhar
De repente eu encontrei
Um cantador popular
Que sabia como ninguém
Em versos filosofar

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

PARA VER MELHOR

Amanhã vou mergulhar
No país da escuridão
Para ver como é que é
A vida longe do sertão
Tomara que a dor não doa
Nas profundas do coração

Andar no breu da vida
Fortalece pés e visão
Quem tem medo de andar
Sucumbirá na solidão
Do desconhecimento
De sentir o próprio chão

sábado, 9 de novembro de 2013

AULA DE INTELIGÊNCIA NA JOVEM PAN

http://www.youtube.com/watch?v=nYDbO1ln6vk
O presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos, ANTP, engenheiro Ailton Brasiliense, deu ontem uma aula de sensibilidade, inteligência, profissionalismo e brasilidade aos jornalistas e apresentadores do programa Jornal da Manhã, da Rádio Jovem Pan, que o entrevistaram. Ele falou do colapso no trânsito da capital paulista e criticou a omissão do poder público, que nada faz ou faz pouco para mudar a situação que aflige a população trabalhadora.
rasiliense fez uma ligeira retrospectiva do crescimento da cidade, lembrando o salto populacional que São Paulo sofreu nos últimos 200 anos, lembrando que o crescimento tem ocorrido aleatoriamente em benefício de particulares, e que isso não pode continuar.
Para ele, a cidade ideal pode ser uma realidade daqui a uns 20 anos.
Enquanto isso, o governo federal continua incentivando o uso de automóveis nas ruas do País; e a Fundação Getúlio Vargas, com base em pesquisa que acaba de divulgar, indica que 54% dos moradores de São Paulo estão endividados e os principais motivos são a emissão de cheque especial e a compra de automóveis.
O óbvio que o governo insiste não enxergar: é preciso melhorar a qualidade nos transportes públicos, investindo, inclusive, no transporte sobre trilhos.
Ainda estamos no século 12, disse Ailton Brasiliense aos ouvintes da Jovem Pan.
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Tendo um tempinho, clique nas linhas azuis lá de cima e cá de baixo, para saber um pouco sobre o INSTITUTO MEMÓRIA BRASIL, IMB. E um bom sábado para todos nós.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

FARO E O PROGRAMA MÓBILE

http://pordentrodamidia.com.br/bandidagem-in-natura/
Hoje foi dado o tiro de misericórdia no moribundo modo de ouvir rádio na faixa AM no País. Decreto que dá fim ao AM, assinado por Dilma Rousseff, determina que essa faixa migre para o modo FM.
Atualmente há cerca de 10 mil emissoras espalhadas nos 26 Estados e no Distrito Federal.
Entre elas se acham as educativas e as comunitárias.
Quem ganha com isso é o ouvinte.
O rádio está presente em cerca de 90% das residências brasileiras.
Quem inaugurou oficialmente o rádio no Brasil foi o presidente paraibano Epitácio Pessoa, no dia 7 de setembro de 1922.
A primeira obra musical transmitida pelas ondas hertzianas foi O Guarani, do paulista Carlos Gomes, o maior compositor operístico das Américas.
A ópera O Guarani foi baseada no romance homônimo do cearense José de Alencar.
O pai do rádio brasileiro é o padre Roberto Landell de Moura, um gaúcho nascido em Porto Alegre, no ano de 1861.

RADIALISTA

E hoje também, Dia do Radialista, vai ao ar pela TV Cultura, canal 2, da Fundação Padre Anchieta, um dedo de prosa entre mim e o metre da televisão brasileira Fernando Faro, o “Baxo”, gravado há pouco mais de um mês.
Prosa boa, solta. Para o Baxo (aí em cima comigo, no clic de Jair Magri) a gente vai contando coisas já esquecidas, mas que voltam à lembrança como num passe de mágica. E lá estou eu falando da minha infância, da música,
do rádio que sempre me encantou e da tuberculose que me pegou
de jeito nos anos iniciais dos 70.
Com Faro rolou um papo totalmente fora de pauta.
Viva o Faro!
PS - A foto ao lado registra a presença de Faro numa das edições do programa São Paulo Capital Nordeste, que apresentei por mais de seis anos, ao vivo, na Rádio Capital, de São Paulo.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

RC DISSE BESTEIRA

http://pordentrodamidia.com.br/caetano-empresario-esta-pulando-numa-frigideira-quente/
Outro dia Roberto Carlos, sem ter o que dizer, disse que ao escrever uma biografia o biógrafo vira dono da história do biografado.
Claro que isso não é verdade, pois a vida das pessoas é única e por isso mesmo intransferível;
A afirmação de Roberto, totalmente irresponsável, atinge e fere profundamente os profissionais do ramo.
Mas o pior é que ele pode ter dito isso inspirado em experiência própria.
Não custa lembrar que o velho monarca da juventude transviada de outrora já foi acusado de apropriar-se indevidamente de obras de outros autores e por isso condenado a ressarcir os reclamantes por decisão judicial.
Há muitas notícias a respeito, nos arquivos de jornais e revistas.
Hoje o jornal paulistano Folha de S.Paulo traz notícia (recorte acima) dando conta do afastamento de Roberto da Associação Procure Saber, até aqui comandada pela negociante Paula Lavigne.
Atenção! Na linha azul, lá em cima, tem coisa. Clique, não custa. Enfim, como dizia mestre Millôr: o livre pensar, é só pensar. E a livre expressão a nossa Constituição garante. No mais, pensar é bom e os neurônios agradecem. Pensem, pensem e opinem, minha gente.

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