O
prêmio oferecido era/é uma visita ao Instituto Memória Brasil, IMB.
Para concorrer ao prêmio a revista esclareceu, em texto específico (http://bravonline.abril.com.br/materia/concurso-visita-cultural), que era preciso que o concorrente
escrevesse uma frase dizendo por que estava concorrendo e porque desejava a
oportunidade de conhecer o IMB.
Muitos se inscreveram e uma pessoa, de São Paulo, ganhou: Ana Vitória Bomfim, com a frase "Eu ficaria aqui no meu cantinho, ansiosa, esperando ser sorteada e ser chamada para conhecer esse belíssimo e histórico acervo do mestre Assis Ângelo. Porque eu sei e sinto que eu vou ser sorteada, e vou poder ter esse privilégio, porque eu também sou filha de Deus!".
A iniciativa da direção da revista é curiosa e louvável.
Curiosa pela iniciativa inédita, de levar leitor a conhecer, in loco, um acervo cultural.
E louvável por isso mesmo; principalmente num tempo que a globalização chega a seus finalmente, que é acabar com a cultura, com a tradição de onde quer que seja.
Seja bem-vinda ao IMB, Ana Vitória Bomfim.
Muitos se inscreveram e uma pessoa, de São Paulo, ganhou: Ana Vitória Bomfim, com a frase "Eu ficaria aqui no meu cantinho, ansiosa, esperando ser sorteada e ser chamada para conhecer esse belíssimo e histórico acervo do mestre Assis Ângelo. Porque eu sei e sinto que eu vou ser sorteada, e vou poder ter esse privilégio, porque eu também sou filha de Deus!".
A iniciativa da direção da revista é curiosa e louvável.
Curiosa pela iniciativa inédita, de levar leitor a conhecer, in loco, um acervo cultural.
E louvável por isso mesmo; principalmente num tempo que a globalização chega a seus finalmente, que é acabar com a cultura, com a tradição de onde quer que seja.
Seja bem-vinda ao IMB, Ana Vitória Bomfim.
SARAU
Os nossos dicionários são pobres e os filólogos se repetem, não investindo no conhecimento natural e necessário na vida da língua cotidiana. Pena. Tenho dicionários de muitos anos aqui, no acervo do Instituto Memória Brasil. Num deles, o primeiro e ainda principal da nossa língua, editado em Portugal, de Caldas Aulete (Dicionário Contemporâneo da Lingua Portugueza), da segunda metade do século 19, num verbete de poucas linhas até hoje repetido com mínimas variações por autores ou grupos de autores diversos, diz que SARAU é “(ssa-ráu), s. m. baile nocturno, reunião de pessoas de uma ou mais famílias em casa onde se dança e se executa musica mas sem grande cerimônia; festim noctuno entre pessoas de condição;//F. fr. Soirée”.
E é isso, sarau, o que vamos fazer no próximo dia 24, no Centro de Convenções Rebouças, cá em Sampa, durante congresso Mega Brasil de Comunicação. Conosco estarão o poeta Fernando Coelho, o multipercussionista Papete, que foi um dos braços mais importantes do selo musical Marcus Pereira; o multitudo Jorge Mello, a dupla feminina mais afinada do Brasil, Celia e Celma; o maior sanfoneiro em atividade no País, Oswaldinho do Acordeon... E mais uns.
Alguns dos artistas que estarão presentes na noite de 24 no Centro de Convenções Rebouças estiveram conosco ontem na sede do IMB, entre eles Celia, Jorge Mello, Celma e Papete (foto ao lado, no clique de Andrea Lago).
Os nossos dicionários são pobres e os filólogos se repetem, não investindo no conhecimento natural e necessário na vida da língua cotidiana. Pena. Tenho dicionários de muitos anos aqui, no acervo do Instituto Memória Brasil. Num deles, o primeiro e ainda principal da nossa língua, editado em Portugal, de Caldas Aulete (Dicionário Contemporâneo da Lingua Portugueza), da segunda metade do século 19, num verbete de poucas linhas até hoje repetido com mínimas variações por autores ou grupos de autores diversos, diz que SARAU é “(ssa-ráu), s. m. baile nocturno, reunião de pessoas de uma ou mais famílias em casa onde se dança e se executa musica mas sem grande cerimônia; festim noctuno entre pessoas de condição;//F. fr. Soirée”.
E é isso, sarau, o que vamos fazer no próximo dia 24, no Centro de Convenções Rebouças, cá em Sampa, durante congresso Mega Brasil de Comunicação. Conosco estarão o poeta Fernando Coelho, o multipercussionista Papete, que foi um dos braços mais importantes do selo musical Marcus Pereira; o multitudo Jorge Mello, a dupla feminina mais afinada do Brasil, Celia e Celma; o maior sanfoneiro em atividade no País, Oswaldinho do Acordeon... E mais uns.
Alguns dos artistas que estarão presentes na noite de 24 no Centro de Convenções Rebouças estiveram conosco ontem na sede do IMB, entre eles Celia, Jorge Mello, Celma e Papete (foto ao lado, no clique de Andrea Lago).