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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

NA GLOBO, UM DEBATE A DESEJAR


Grosso modo, os medíocres postulantes à cadeira de chefe do Palácio dos Bandeirantes pouco ou quase nada acrescentaram, ontem, no debate promovido pela TV Globo.

A porfia foi anunciada às 22h48min, pelo animador Cezar Tralli.

Superautivo, Tralli parecia comandar um programa de calouros.

Foram sete os convidados pela direção da Globo para expor suas ideias aos telespectadores: Alckmin, Skaf, Padilha, Maringoni, Ciglioni, Benko e Natalini.

Dos três primeiros – Alckmin, Skaf e Padilha –, esperava-se que se expressassem com riqueza de ideias e desembaraço nos seus projetos de governança. Mas não foi exatamente isso que ocorreu: Alckmin se defendeu, Skaf acusou sem nada acrescentar e Padilha, dentre eles, foi quem se apresentou melhor.

Os outros candidatos apenas macaquearam, numa tentativa tresloucada de aparecer na telinha a qualquer custo, pois enfim, estavam sendo vistos por alguns milhões de telespectadores.

Padilha o mais lucido de todos saiu-se bem ao colocar com firmeza o seu ponto de vista a respeito, por exemplo, da unificação das policias militar e civil: é contra, como é contra a diminuição de idade para efeito de punição judicial de brasileiros.

Padilha saiu-se bem, também, quando se manifestou sobre a atual crise que atinge as Santas Casas e da corrupção que mina o Brasil e suas instituições.

Padilha marcou ponto, por isso ganhou meu voto.

E como se sabe votarei em Luiza Erundina (deputada federal), Alessandro Azevedo (deputado estadual) e Eduardo Suplicy (Senado), pessoas cujo os perfis nos orgulham.

Viva o Brasil!
Viva a cultura popular!

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