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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

NATAL É VIDA, REFLEXÃO...



Essa coisa de fim de ano é importante só por nos fazer lembrar que há um dia após o outro.
O Natal é uma bobagem, mas passa a ganhar importância a partir do momento em que passamos a acreditar que é nascimento. E quem ganha com isso, mesmo, é o comércio.
Mas o Natal é nascimento.
O Natal é natividade.
Ninguém sabe quando Cristo nasceu e nem quando morreu.
No rigor, no rigor mesmo, nem sabemos se ele existiu. Pessoalmente, e pessoalmente não quero dizer nada, a não ser que ele existiu pra mim.
Paulo, São Paulo, foi de uma importância fundamental para a crença Cristã.
Nós todos somos de uma beleza natural, Cristã.
Por que?
A beleza natural da vida se escreve com flores, com plantas, com abraços, com apertos de mão, com beijos.
O dia 25 deste dezembro deste 2019, estive batendo palmas à vida.
Estive na casa do Manuel Bueno e sua querida companheirinha, Francisca.
E lá estive com Ana, minha filha; Geremias, Danilo e sua vida, Daniela e Nena.
E o Manuel numa hora qualquer, levou-me a conhecer o que ele chama de “horta”.
A horta do Manuel é, na verdade, um pomar.
No pomar do Manuel tem mais de 70 plantas diferentes.
Foi o Natal mais bonito da minha vida, conhecer o pomar do Manuel.
Na foto-montagem que abre esse texto, flashes da visita que fiz ao pomar. Lá, escondidinhas, fui apresentado à bela e cheirosa flor das onze horas. Ela morre logo após se abrir aos nossos olhos.
José de Assis Valente foi um baiano que sofreu muito. Logo cedo ele foi rejeitado pelos pais e adotado por uma família cristã. O tempo o fez um dos mais inspirados compositores da nossa boa música. É dele a obra prima, Boas Festas. Essa música foi lançada em disco de 78RPM em 1936. Ouçam-na no original com Carlos Galhardo.

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