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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

DÓRIA É MAIS UM NOME NA HISTÓRIA DA TRAIÇÃO

Do ano passado para cá as páginas dos jornais e revistas nacionais têm se enchido de nomes de pessoas delatando outras. Nesse ponto, o PT foi o partido político que sofreu o maior número de baixas. A última delação bombástica veio do ex ministro Antonio Palocci.
A deduragem é uma coisa horrorosa, uma "tradição" que vem de tempos imemoriais.
Quem foi o primeiro delator da história?
Não sei o nome do primeiro dedo duro da história, mas o dedo duro mais famoso de todos os tempos conta a bíblia que foi um dos doze apóstolos de Cristo: Judas.
Judas traiu Cristo por 30 dinheiros, mas arrependido, acabou enforcando-se num pé de pau.
A Bíblia também nos traz a história de outra horrorosa pessoa que traiu o seu amado: Dalila.
Dalila entregou Sansão para tirar proveito de todo tipo. 
Dalila cegou Sansão, antes cortou seus cabelos de onde advinha sua força, e o entregou aos poderosos da época. Antes de morrer, Sansão pediu ajuda a Deus e derrubou o Palácio onde se achavam seus algozes. Matou umas 3 mil pessoas.
A história conta que Brutus traiu Júlio César. 
Até Hitler foi traído, ainda segundo a história.
Pois é, são muitos os casos de traição que a história registra.
Antonio Silvino e Lampião, cangaceiros famosos, tombaram vítimas de traição.
E como esquecer o caso do grande Euclides da Cunha, hein?
A mulher de Euclides o traiu e o traído foi tomar satisfação ... resultado: no duelo com o amante de sua mulher, Euclides tombou. 
Na literatura romântica, a traição é um fato comum, rotineiro.
Há casos de traição nos livros O Primo Basílio, de Eça de Queiroz; Dom Casmurro de Machado de Assis, Lolita de Nabokov, Madame Bovary de Flaubert e tantos e tantos.
O caso mais recente de traição parece coisa do cinema. Trata-se de João Dória, que traiu primeiramente o povo de São Paulo e depois o seu padrinho político e protetor Geraldo Alckmin 

DEBATE TEVÊ GLOBO

Sete candidatos ao governo de São Paulo participaram de um debate na Tevê Globo ao vivo. Lá estiveram os mais pontuados:Dória, Skaf e França. Muito lenga lenga, mas não deixa de ser engraçado o que diz França sobre Dória. Não vou repetir, mas o Skaf encerrou sua participação lembrando o cantor e compositor Gonzaguinha (1945-1991). A música lembrada foi Nunca Pare de Sonhar.




HORÁRIO POLÍTICO

O chatérrimo horário político no rádio e tevê termina amanhã.

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