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sexta-feira, 19 de julho de 2013

CORDEL NAS ESCOLAS

http://www.anovademocracia.com.br/no-12/1048-uma-breve-historia-do-cordel
Mexendo agora, há pouco, no acervo do Instituto Memória Brasil, IMB, me deparei com o arquivo referente aos dois concursos nacionais de literatura de cordel que idealizei e realizei nos tempos em que eu integrava os quadros de funcionários da CPTM e do Metrô paulistano.
O primeiro concurso foi realizado em 2002 e seus três primeiros lugares foram conquistados pelos cearenses Rouxinol do Rinaré – hoje um nome famoso –, Zé Maria de Fortaleza e pelo paraibano Andorinha, que também é conhecido e aplaudido no campo da poesia improvisada ao som de violas.   
As inscrições para o segundo concurso, que revelou para o Brasil o piauiense Pedro Costa, foram encerradas no dia 24 de julho de 2003; portanto, há dez anos.
À época da realização desses concursos, que receberam apoio da Trends e da fábrica de instrumentos musicais Rozini, a literatura de cordel não era devidamente tão badalada como hoje, e a iniciativa que tomei de distribuir os 410 mil folhetos impressos à rede estadual de ensino acredito ter colaborado para que esse tipo de literatura esteja acertadamente sendo alvo de prazer e conhecimento da parte dos estudantes não só de São Paulo, mas de várias capitais e Estados brasileiros.
Fica o registro.

REI DO BAIÃO
Prosseguem as comemorações em torno do centenário de nascimento do pernambucano Luiz Gonzaga.
Amanhã, às 10 horas, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o secretário da Cultura do município, Juca Ferreira, inauguram na Oca (Avenida Pedro Álvares Cabral, Ibirapuera) a exposição O Imaginário do Rei.
Constam da mostra sob a curadoria do escritor Bené Fonteles raras fotos e discos e livros e filmes que têm Gonzaga como foco.
Da exposição também constarão obras assinadas por artistas plásticos nordestinos.
Entrada franca.

 

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