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sábado, 14 de junho de 2014

BELA SEXTA 13


Ontem, sexta 13, de lua cheia e tudo, foi um dos melhores dias que vivi neste ano de Copa e eleições quase gerais.
Na verdade, essa sexta começou dias antes quando o meu amigo escritor e vice-presidente de honra e direito do Instituto Memória Brasil Roniwalter Jatobá me convidou para dá cabo de um atrevido e saboroso cabrito no centenário restaurante Guanabara, fincado bem ali no vale encantado do Anhangabaú no centro velho da capital paulista.
Tarde maravilhosa (registro ao lado).

ROGÉRIO BELDA
Conheço pessoas brilhantes, como Peter Alouche, Paulo Benites, Plínio Assmann – primeiro presidente do Metrô paulistano – e Rogério Belda. Em comum entre eles, além da inteligência, a profissão de engenheiros.
Belda não gostou do que viu na abertura da Copa da Fifa, no Itaquerão.
Indignado, ele nos manda a mensagem que se segue, com a qual concordo plenamente:  
“Cconfesso, fiquei chateado com a abertura da Copa. A coreografia apresentada para o mundo que tentava mostrar o Brasil era pobre, insossa e beirava ao ridículo. A nossa diversidade cultural que é VIVA, ALEGRE e ESPONTÂNEA foi representada por uma palidez mórbida, plastificada. O Brasil precisa mostrar para dentro e para fora sua verdade cultural: festas juninas, carnavais, folguedos, bumbas-meu-boi, reisados, capoeira, frevo, maracatu, afoxê, coco, ciranda, samba... Temos grandes coreógrafos e a Marques de Sapucaí é prova viva disso. Agora, sobre a música que representa a Copa do Brasil, tenho a dizer: um arranjado vergonhoso. Sonoridade medíocre que não tem nada a ver com a gente. Será que temos que carregar a vida toda esse complexo de vira-latas e sermos carne de segunda??? O Brasil precisa levantar o astral, ter orgulho do nosso universo criativo. Somos únicos no que somos!!! Pra que chamaram uma belga se temos Paulo Barros, Debora Colker, Paulo Pederneiras e muitos outros profissionais experientes com competência garantida? Oh, Dona Fifa, autoritarismo está fora de moda. É tempo do mundo enxergar a diversidade do planeta. Mais respeito com nossa gente!!!”.

TATI FRAGA
Logo mais às 20 horas na Rua Araújo, 154, no centro de Sampa, a poeta Tati Fraga dará o ar de seu talento interpretando um monólogo. A entrada é franca e nada mais digo para não estragar a surpresa. Eu vou, você vai?

MARLENE

Marlene e Emilinha Borba foram duas cantoras que marcaram presença forte na chamada Era do Rádio. Marlene partiu ontem para uma viagem sem volta. Emilinha, responsável pela gravação original do baião Paraíba, da dupla Luiz Gonzaga-Humberto Teixeira, em 1950, partiu antes, no dia 3 de outubro de 2005. 

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