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sábado, 24 de junho de 2017

HOJE É O DIA MUNDIAL DO DISCO VOADOR.

Hoje é o dia mundial do disco voador. Pois bem, quem já não ouviu a história de alguém que viu ou andou no disco voador? 
Muita gente acredita em disco voador. Você acredita? 
Elomar jura por Deus que já viu disco voador e acredita em disco voador e em seres extraterrestres.
Elba Ramalho já falou, publicamente, que acredita em disco voador. E como ela e Elomar, bilhões de pessoas acreditam que há vida no espaço, além de nós que habitamos e destruímos ao mesmo tempo este planetinha chamado Terra.
Nos meus tempos de Folha, entrevistei Erich von Daniken, autor do best seller Eram os Deuses Astronautas? A entrevista foi publicada na Folha Ilustrada, que chamou à época, uma ano qualquer dos oitenta, a atenção de muita gente.
Há filmes, peças de teatro, músicas e teses em todas as línguas, a respeito do tema.
Vamos ouvir algumas músicas?


VIVA SÃO JOÃO!

João, filho de Zacarias, nasceu na Galiléia e virou santo depois de morto. Aliás, João é o único santo da Igreja católica a ter o seu dia de nascimento comemorado. Assim como ele, só Jesus  e a sua mãe, Maria. João foi a pessoa que batizou Jesus no rio Jordão. Ambos são primos.
João é o principal santo homenageado do chamado ciclo Junino ou Joanino.
No começo de tudo, as festas que se realizavam neste mês de junho no Brasil e e em outros países, eram pagãs, ocorriam no solstício de verão. Tempos de frios na Europa e boa parte do oriente. Nos primeiros anos da Era Cristã, a Igreja assumiu as festas que ilustrou com os nomes de Antônio, João e Pedro.
Antônio é , no mundo popular, o santo casamenteiro. E ele nunca se casou. Era português de Lisboa.
João ganhou o sobrenome pelo gosto que sempre teve de batizar gente nas águas do Rio Jordão. Foi preso, torturado, morto e decapitado a pedido de uma filha de Heródes, na época o rei do pedaço. O pai de João era pescador e a mãe, doméstica.
Pedro, como o pai de João, vivia de pescar. No imaginário popular, ele é o chaveiro do céu. Foi o primeiro Papa da Igreja Católica.
A história da fogueira nas festas de São João surgiu por iniciativa de Isabel, prima de Maria. Maria, como Isabel, teve a gravidez anunciada pelo anjo Gabriel. As duas combinaram que uma fogueira seria acendida para anunciar o nascimento de João. E assim foi feito. Maria saiu de onde estava para ajudar a prima, já idosa e aparentemente sem condições de ter filho, nos serviços pós parto.
A música que caracteriza as festas juninas, no Brasil, têm na sua origem o toque bonito da sanfona de Luiz Gonzaga, o rei do Baião e de outros ritmos. Mas, hoje, a alegria musical dessas festas está sendo completamente descaracterizada, principalmente nas capitais. E chega de sertanojo e breganejo.E eu fiz isso aqui:

O céu fica enfeitado
Nas noites de São João
E alegre o povo dança
Nos forrós lá do Sertão
Embalado pelo som
De Luiz, rei do Baião

É uma festa bonita
A festa de São João
Tem pipoca e pau de sebo
Arrasta-pé e rojão
E a dança da quadrilha
No terreiro ou no salão

Tem de tudo nessa festa
Tem fogueira e tem quentão
Tem comadre e tem compadre
Arrastando os pés no chão
E todo mundo gritando:
Viva o Senhor São João













BRINCANDO COM A HISTÓRIA (32)


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