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terça-feira, 16 de outubro de 2018

NA CORDA BAMBA DE SOMBRINHA

Quase 150 milhões de brasileiros e brasileiras estiveram aptos a votar no primeiro turno das eleições deste ano da graça de 2018. Nunca foi tanta gente brazuca às urnas. O resultado disso é o que se vê: um embate da gota serena entre partes que ideologicamente estão dividindo o País.
Bolsonaro ou Haddad?
Pois bem, a questão é essa: escolher quem para dirigir o Brasil nos próximos 4 anos.
O Brasil está rachado politicamente, ideologicamente.
Votar em quem para presidente do Brasil?
Jovens têm brigado muito com os pais e nas ruas e redes sociais. Muita gente tem quebrado relações de amizade, de namoro etc.
Votar em quem, Haddad ou Bolsonaro?
O Brasil foi invadido por gente de todo canto, desde sempre.
Depois do Império veio a República.
Foi em 1824 que o rei Pedro I entrou para a história por ter anunciado a independência do Brasil, com um gripo ali às beiras do Riacho Ipiranga, bairro de mesmo nome na capital paulista.
A nossa primeira Constituição foi um horror, no rigor do termo. Era toda pró imperador e o povo, Ah, o povo.
Em 1889 veio a República usurpada pelo Marechal Deodoro. Depois outro Marechal tomou as rédeas do Brasil. O terceiro presidente e primeiro civil mandou tropas militares para destruir Canudos, lá na Bahia. E a história seguiu...Não vou aqui nem falar do golpe de 64 que levou a todos nós a uma escuridão que durou 21 anos.
Mas votar em quem, em Bolsonaro ou em Haddad?
As pesquisas mostram que os brasileiros estão, na maioria, indignados com o PT, com Lula, com Haddad...
As eleições deste ano estão se apresentando como as mais difíceis de todas as que vivemos nas últimas décadas. O PT tem buscado aliança com tudo quanto é partido, mas não tem obtido êxito nessa empreitada. Até o Ciro, do PDT, deu uma banana ao Lula. A propósito, ele está na Europa, e o apoio que deixou ao PT é crítico, ele disse "apoio crítico". Quer dizer: não está nem aí com Lula e o PT. Na verdade ele está magoado com Lula e o PT. 
Essas eleições entrarão para a história, pelo radicalismo das partes.
Uma coisa eu posso dizer, pela experiência obtida no correr dos anos: ganhe a parte que ganhar, a democracia brasileira se manterá. Viva o Brasil!



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