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sábado, 18 de agosto de 2012

CORDEL NA CORTEZ

"Essas mudernagem dos tempos de hoje só atrapalham", diria o amigo Elomar. Pois mais uma vez, ontem e até agora, fiquei impossibilitado de usar o computador para escrever o que tinha de escrever, ou seja: o texto para este espaço e as últimas páginas do novo livro (Lua Estrela Baião, a História de um Rei).
Pifou tudo.
Uma tal de fonte e uma tal de placa-mãe foram pras pinoias.
O motivo?
Um curto-circuito provocado pela empresa fornecedora de enrgia, disseram.
Bom, estou de volta.
E já atrasado, porque tenho encontro marcado já, já, às 18 horas na Livraria Cortez, ali de lado da PUC, onde se inaugura mais uma semana de cultura popular, a VII, essa dedicada à memória do rei do baião Luiz Gonzaga, neste ano do seu centenário de nascimento.
Certamente estarão lá, prestigiando, algumas das mais importantes figurinhas do ramo: Marco Haurélio, João Gomes de Sá, Costa Senna, Cacá Lopes, Sebastião Mrinho, Valdeck de Garanhuns, Pedro Monteiro, Nireuda Longobardi e Francorli e outros mais.
Vamos?
Ainda dá tempo.
Na foto, além de Cortez (centro), fundador da editora e livraria que levam o seu nome, o mestre dos quadrilhos e outros babados Jô Oliveira, um pernambucano de ouro e sensibilidade.
Atenção, ponham na agenda: no próximo 22, dia Internacional do Folclore, estarei em conferência no salão nobre do Instituto Histórico e Geografico de São Paulo, às 15 horas, à Rua Benjamin constant, 158. O convite me chega às mãos pela presidente da entidade, Nelly Martins Ferreira Candeias. O convite muito me honra.

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