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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

JORGE MELLO, SEMPRE INOVANDO


Neste mundo de meu Deus do Céu, é tudo muito bonito e é tudo muito feio. O belo como o contrário do belo depende do ponto de vista de cada um.
Eu tenho amigos e amigas maravilhosos. Muitos são artistas, outros cidadãos comuns. Entre os artistas cidadãos, também os há, acham-se o piauiense Jorge Mello e Papete, que se foi. Se foi para onde um dia também irei. E fica assim: entre vivos e não vivos há seres incríveis. Entre estes seres, Jorge Mello.
Jorge nasceu num dia 27 de novembro, há 69 anos. Pois bem, esse cara é um cara inquieto, inquieto, inquieto, está o tempo todo pensando coisas, escrevendo poemas, escrevendo romances, e tal e coisa.
Em 1972, Jorge Mello foi um dos grandes destaques do Festival Universitário da música promovido pela extinta Tupi. Desse festival foi à praça, em disco, o baião Felicidade Geral. Foi um barulho dos infernos à época. Pois não é que o inquieto Jorge inventou de pôr guitarra, bateria e tal no baião que o também inquieto, sensível e tal e coisa Luiz Gonzaga criou? Pois é.
É verdade que a guitarra e instrumentos que tais já se achavam na MPB, colocados desde 1967 pelos baianos Gil e Caetano.
Em 1976, Jorge Mello, ainda insatisfeito com suas próprias diabruras foi aos estúdios da Warner e em pouco tempo gravou um LP inteirinho (acima) com instrumentos eletrônicos, tendo por base e temas modalidades do mundo da cantoria. O disco chamou-se Jorge Mello Integral, que a crítica especializada daquele momento considerou o melhor e tal e tal.
Esse Jorge, beirando agora os setentinha, vai longe!
Nesse fim de semana, por exemplo, ele vai estar botando para quebrar na Unidade SESC Pompéia. E os ingressos esgotados.

PAÍS DE KAFKA

Acabo de ouvir no rádio e na tevê um estudo que dá conta de que 1,3 milhão de crianças e adolescentes brasileiros estão comendo o pão que o diabo amassou. Desse total, diz o estudo que 180 mil crianças de 5 a 13 anos de idade trabalham, contribuindo dessa maneira terrível na manutenção de casa. E estamos no 3 milênio, hein?

RACISMO

Pois é, uma mulher que se diz, brasileira residente nos EUA, leva às redes sociais o seu pior de gente. Não sei o nome dela e nem quero saber, até porque a notícia que eu ouvi foi muito rápida, mas o suficiente para entender que essa pessoa é um horror. Ela xingou, esbravejou, usou palavreado chulo pára falar mal de um ser humano, uma criança negra de 4 anos adotada por um ator. Affff, Nossa! Qualquer tipo de preconceito, qualquer tipo de discriminação devem ser abolidos do repertório e da prática humanas. Somos todos iguais perante a Lei dos homens e perante Deus. Quem foge disso é, no mínimo, desumano.

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