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quarta-feira, 5 de abril de 2017

QUANDO TEREMOS UM BRASIL DE CIDADÃOS


Eu já disse algumas vezes que o Brasil precisa ser descoberto por brasileiros.
Houve um tempo, não muito distante, em que o Instituto Memória Brasil patrocinava encontros com poetas, romancistas, compositores, cantores, teatrólogos, atores, atrizes e mais e mais gente de todos os campos da convivência humana e social.
Esses encontros no IMB ocorriam invariavelmente às terças-feiras.
Desses encontros participaram Théo de Barros, Geraldo Vandré, Célia & Celma, Tinhorão, Papete, Luiz Wilson, Sebastião Marinho, Heleno Barros, Marco Haurélio, Jorge Mello, José Cortez e centenas de outros nomes importantes para as artes brasileiras.
Não faz tempo isso. Só uns três anos, que foi quando parei de enxergar a vida com os olhos.
Hoje, derrepentemente invadiram o IMB Téo Azevedo, Rômulo Nóbrega (biógrafo de Rosil Cavalcanti), Vael (da dupla com Valdo) e a francesinha Solenne Derigond, que está no Brasil desenvolvendo um trabalho para a Universidade de Rennes 2, sobre literatura de Cordel.
Um belo encontro esse o de hoje. Tim, Tim. Registro acima.

MACHISMO?

Se as pessoas todas lessem e lessem a Constituição Brasileira em vigor não precisavam deflagrar movimentos contra o machismo etc. Você sabe, meu amigo, minha amiga, o que é machismo? Será que machismo tem a ver com prepotência, com burrice, ignorância? Será que machismo tem a ver com feminismo, tem a ver com sexismo e babaquices em geral que maltratam, que humilham e até matam?
Pois bem, esse ator aí, José Mayer, é dono de uma ignorância que, arrisco, intransferível. A constituição, nossa constituição, reza já no seu 5º Artigo que somos todos iguais, independentemente de cor e religião. pois é, que o Brasil fique mais bonito com pessoas se respeitando mutuamente e, aqui, falo de cidadãos. O Brasil precisa de educação e cultura, e de respeito ao próximo. A mulher é quem nos dá vida. Sem mulher não há homem. Difícil entender isso?


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