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quinta-feira, 18 de março de 2021

VINTE ANOS SEM ANTENÓGENES

Antenógenes Silva foi um dos mais importantes acordeonistas que o Brasil já teve. Nasceu em Minas, que trocou por Ribeirão Preto, SP.
Atuou em emissoras de rádios no Rio de Janeiro e gravou muitos discos.
Na Alemanha, em 1957, Antenógenes sagrou-se como o maior sanfoneiro do mundo.
Eu conheci Antenógenes num ano qualquer da década de 90. Cheguei a entrevistá-lo para o programa Gente e Coisas do Nordeste, que produzi e apresentei na extinta rádio Atual, SP.
Antenógenes me falou muita coisa da sua vida. Contou, inclusive, passagens da sua vida que o público brasileiro desconhecia como as apresentações que fez ao lado do criado do tango, o argentino Carlos Gardel. 
Uma de suas músicas mais conhecidas é Saudade de Matão, uma valsa de 1938 gravada por muitos intérpretes, incluindo Luiz Gonzaga (abaixo). À propósito, Antenógenes foi afinador de sanfona de Gonzaga. 
Antenógenes Honório da Silva nasceu no dia 30 de outubro de 1906 e morreu no dia 9 de março de 2001, em Guarulhos, SP.


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UM LOUCO DE PEDRA

Com base num dito popular, um deputado disse em Brasília que não adianta trocar as rodas da carroça quando o problema está no burro que a puxa.
O deputado falou isso para criticar a mudança de titular no cargo do Ministério da Saúde. 
De fato, não adianta trocar Pazzuello por Queiroga, se a política de suicídio definida por Bolsonaro continua a mesma. Caso, aliás, de dizer, "é trocar seis por meia dúzia".
Os números de internação e mortos são assustadores, avassaladores, terríveis. 
O mundo todo está perplexo com o comportamento de criminoso do presidente Bolsonaro.
O número de mortes no Brasil pela Covid-19 já se aproxima dos 300 mil. 
O País está em choque, colapsado, e Bolsonaro dando de ombros a essa tragédia assustadora.
Alguém precisa dar cabo desse irresponsável, para dizer o mínimo. 
Quando uma pessoa de idade avançada ou portadora de lesões mentais graves fica impossibilitada de agir por conta própria, a família a interdita, para o bem próprio e da sociedade. 
Bolsonaro é um louco de pedra, um perigo absoluto para a sociedade.

CORDEL

Em agosto de 2020, quando o número de mortos pela covid-19 no nosso país chegava a 100 mil, eu compus e gravei o poema abaixo: 

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