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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

DEMOCRACIA E GLÓRIA MARIA

Acompanhei hoje na TV Câmara, ao vivo, discursos de  políticos do nosso cotidiano.
O Brasil precisa ser recomposto, politicamente. 
E quando falo politicamente falo também socialmente. 
O governo anterior procurou desenvolver um projeto de destruição sob todos os aspectos. 
Nos últimos quatro anos, o Brasil perdeu tudo e quase a sua própria história. 
Os discursos hoje 2/2 apresentados na abertura dos trabalhos legislativos do próximo biênio, a partir do Senado, tiveram um alinhamento natural: Democracia, respeito pelas pessoas. 
Nessa ideia de alinhamento,  a Democracia é mais do que necessária para a (re)construção de um Brasil melhor. 
O discurso do presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, foi irretocável. Totalmente identificável com o que pensa o presidente da República, a presidente do STF e o presidente da Câmara. Gostei. Ouvi tudo pela TV Câmara, ao vivo.
Tomara que os discursos que eu ouvi hoje não fiquem apenas nas palavras. E aqui não custa lembrar uma coisa bonita: na abertura dos trabalhos legislativos, foi pedido no Senado um minuto de silêncio em memória da jornalista Glória Maria. 
Glória Maria, que carregou Silva no sobrenome, era carioca da safra de 1949. Marcou época. O jornalismo era tudo para ela. Fez do medo, coragem. Sentia-se sempre uma mulher comum. Negra, foi a primeira a registrar queixa em DP denunciando o racismo. Deixou duas filhas: Maria e Laura, adotivas.
Glória Maria Matta da Silva deixa o legado: o respeito pelas pessoas.

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