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domingo, 22 de novembro de 2020

TEM CIENTISTA NO "PAIAIÁ EM QUARENTENA"


O mundo todo continua assustado, desesperado, em busca do antídoto contra o Novo Coronavírus.

Esse Corona gera a Covid-19, que já matou quase 1,5 milhão de preto, branco, rico, pobre, homem, mulher, criança. Até animais silvestres já pegaram essa praga.

Milhares de cientistas de todas as partes do mundo, têm desenvolvidos pesquisas visando a fórmula mágica contra o vírus que tem desencadeou uma Pandemia em todos os quadrantes do planeta.

A maioria dos governantes tem seguido orientação dos cientistas para combater/minimizar o mal. Mas há governantes que não estão nem aí e até debocham do Novo Coronavírus/Covid-19.

Os Estados Unidos já registraram mais de 250 mil mortes provocadas pela doença. No Brasil, os números de mortos se aproximam dos 170 mil.

A europa está em Lockdown.

Atenção, pessoal!

O titular do programa Paiaiá em Quarentena, o radialista Carlos Sílvio, entrevistará o cientista Dr. Gustavo Cabral, às 19h.

Gustavo, baiano de Tucano, é um dos nomes mais respeitados no campo da ciência mundial.


Não percam. 


Para acompanhar o programa Paiaiá em Quarentena, às 19h, sigam o Instagram: @cspaiaia.

Essa será a 21 entrevista de Sílvio à frente do Paiaiá em Quarentena.


RACISMO NA NOSSA MÚSICA (1)

Discriminação é praga que mata, como preconceito.

Todo dia gente mata gente, à toa.

Todo dia muita gente corta laços de amizades pelos motivos mais fúteis do mundo.

Em muitos lugares, há ditadores. 

Ditadores são pessoas que fazem do poder uma arma mortífera, à revelia do bom senso e da democracia.

Não basta ter olhos para ver. É preciso pensar, ter ideias, bom senso. O Bom senso é remédio para estupidez. 

Racismo é um mal eterno.

A Igreja Católica , até hoje, passa adiante a imagem de que Jesus Cristo era branco.

Jesus Cristo nasceu ali pelas beiradas de Jerusalém. Ali, não tem brancos, pois sol não deixa.

Em 1603, por ali, Shakespeare escreveu Otelo.

Otelo é uma obra imortal, traduzida em inúmeros idiomas.

O personagem Otelo da peça homônima de Shakespeare  é um general mouro, forte, corajoso e preto.

Esse personagem apaixonou-se pela filha de um poderoso, que endoidou quando soube do caso. Mas as circunstância o fizeram engolir o mouro com genro..

Meu amigo, minha amiga, você gostava do ator Sebastião Bernardes de Souza Prates? Não sabem quem foi?

Esse Sebastião, mineiro de Uberaba, nasceu em 1915 e em 1932 começou a ser conhecido, e aplaudido, pelo seu talento e nome artístico adotado: Grande Otelo.

O nosso Sebastião era negro, baixo e de beleza física fora dos padrões vigente.

E Pato Preto, hein?

Pato Preto foi o nome que fez famoso o cantor e compositor mineiro, de Juíz de Fora, Alípio de Miranda Silva.

Esse Alípio era de família muito pobre. Se pai, mãe, irmãos. Todos pobres. Fazia serviços gerais, de faxina inclusive, no Foro da sua cidade. Mas gostava de cantar, de fazer presepadas. 

Um dia Grande Otelo conheceu Alípio e a vida de Alípio mudou. Encurtando a história: Alípio trocou sua cidade pelo Rio de Janeiro e lá ganhou dinheiro e fama.

Ainda assim morreu pobre com 77 anos, em 2005.

Meu amigo, minha amiga, você já ouviu falar em Blecaute?

Blecaute era o nome artístico do paulista Otávio Henrique de Oliveira. Esse apelido foi dado pelo compositor  tieteense Ariovaldo Filho, o Capitão Furtado(1907-1979).

Não é difícil imaginar porque esse Otávio foi apelidado de Blecaute, certo?

Blecaute "apagou-se" em 1983, com 63 anos de idade. Um dos seus clássicos: General da Banda, de 1949.

Ouça: 



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