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segunda-feira, 14 de março de 2022

O MUNDO À BEIRA DO FIM

 
O medo é o escudo que me leva, cada vez mais, a enfrentar os dissabores e incongruências da vida.
Não tenho medo de chorar, tenho medo de perder o escudo que me faz enfrentar as injustiças que a vida nos dá.
Dói chorar.
Estou chorando. Que berda!.
Dói pensar que se pense contra nós, seres viventes em busca eterna do bom viver, do bem estar. Do bem de um para o outro.
Solidariedade é uma palavra quase em extinção, mas em franco movimento de ressurreição.
Um pixote, de cabeça desmiolada, provoca a invasão de um país entre eles vizinhos: Ucrânia e Rússia.
Milhões, quase 3 milhões de ucranianos, já deixaram a pátria pelo medo de morrer pelas armas do covarde governo russo.
Triste, muito triste, o que sucede com o povo ucraniano.
Meu Deus!
A Terceira Guerra Mundial está se anunciando. 
Nem Nostradamus (1503-1566) previu a desgraça que hora se prenuncia no Leste Europeu.
O fim está chegando, meu Deus!
O fim é todos os dias pra quem morre, mas eu estou falando da humanidade e não de um ser ou de um povo. De povos, do nosso planeta.
O apocalipse.
Lá atrás, no século 20 dos anos 20, um baixinho de bigodinho ridículo tentara acabar com tudo. Não conseguiu, mas deixou um estrago sem tamanho ou comparação com quaisquer guerras que visassem o fim de um povo, nação ou mundo.
Putin é Hitler e os judeus somos todos nós, independentemente de cor, religião e nacionalidade.
O fim pode estar começando, ali na Ucrânia.
Hitler, no seu tempo, fez do mundo gato e sapato.
Pensem nisso.

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