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terça-feira, 23 de março de 2021

O QUE DIZER? VIVA A EDUCAÇÃO

Sexta 19, dia de São José, alunos e professoras da Escola Municipal Sobral Pinto viveram momentos grotescos, terríveis, de vida e morte. Um horror.
Os momentos de horror que ouvi no rádio tinham a ver com um tiroteio parecido com um bombardeiro. Tiro pra todo lado. E uma professora, ciente da sua missão, orientava seus alunos de 4 a 7 anos a se defenderem das balas, dos tiros, que poderiam pegá-los.
A professora da Escola Sobral Pinto, emocionou-me. A mim e à muita gente, certamente.
A tarefa de um professor, de uma professora, sempre foi de fundamental importância na nossa formação. Foi, é e sempre será.
Emocionei-me, eu disse.
A professora Lindalva Cavalcante da Hora, paranaense, sentiu completamente a importância de ser o que é: professora.
"Emocionei-me, Assis". 
Os bandidos, grosso modo falando, precisam parar com os tiroteios. Mas para parar, precisam estar trancados em algum lugar. Talvez na casa do presidente.
Aprender para ensinar, para melhor viver.
A tarefa de um professor, de uma professora, é fundamental na vida de qualquer cidadão.

O BRASIL JOVEM IGNORA O BRASIL

 

O Brasil da juventude não conhece o Brasil. Pena. 
O Brasil da juventude não conhece o Brasil vítima da ditadura militar.
Grosso modo, o Brasil jovem é ignorante.
O Brasil jovem, grosso modo, é ignorante porque a preguiça impede o acesso ao conhecimento.
Quem lê mais, sabe mais.
O paulista Monteiro Lobato (1882-1948), autor de grande conhecimento, dizia que "Um país se faz com homens e livros".
Quando ele fala de homens, entenda-se: nós, homens e mulheres, humanos.
A ignorância mata o ignorante e quem está próximo a ele.
Em 1981, o diretor de cinema João Batista de Andrade, dirigiu o filme O Homem que Virou Suco.
Desse filme, participam de forma extraordinária o ator José Drumont e o músico Vital Farias.
É filme premiado mundo afora.
Em 1972, o cantor e compositor Gonzaguinha lançou à praça a canção Comportamento Geral (ao lado).
O filme de João Batista e a música de Gonzaguinha têm tudo a ver.
No filme, o personagem fica feliz por ganhar o prêmio de "operário padrão".
A música de Gonzaguinha diz a mesma coisa. É atualíssima.
Muita gente bonita já gravou essa música, incluindo as cantoras Elza Soares (acima), Liniker, Maria Rita, Vanessa da Mata, Hananza e Mirianês Zabot. Ouça:

 

SER BRASILEIRO NÃO É FÁCIL

O mundo está se acabando. E Deus não tem nada a ver com isso.
A desgraceira novo coroniana está sufocando o mundo, de tabela o mundo matando sufocada a população de todos os quadrantes.
O Brasil, com o incentivo do Presidente Carrapato, já superou o número de mortes/dias em relação aos EUA.
Pena, pena.
É muito triste o que presenciamos, nós brasileiros.
Todos os dias, madrugadas adentro, jovens desvairados apaixonados pelo Presidente Carrapato participam de baladas e voltam pra casa para contaminar pais, avós etc.
Triste, muito triste.
A pandemia que ora grassa no mundo, não é novidade.
Pandemia o mundo já enfrentou várias vezes. E nós, habitantes deste planetinha, nada aprendemos.
Morrer é natural, mas morrer por cretinice e indução é burrice incomparável. Homérica.
Em novembro de 1978, um ditadorzinho igualzinho a Bolsonaro levou seus seguidores, centenas, a se suicidar. 
Foi em Jonestown, EUA, que isso ocorreu.
O nome desse sujeito, assassino, genocida? Jim Jones.
Jim Jones matou-se depois de induzir seus seguidores à morte.
E Bolsonaro, hein?

APENAS UMA QUESTÃO DE CEGUEIRA. E AI?

Na vida, em tudo, há sempre dois lados: o de cima e o de baixo, o preto e o branco, o gordo e o magro, o feio e o bonito...
A esquerda e a direita, como sabemos, viraram sinais de trânsito.
Na vida também tem o cego e o vidente. Pergunto: quem é o cego, eu que perdi a visão dos olhos ou Bolsonaro que perdeu a vergonha na cara?

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