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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

RELIGIÃO E GATO COM FOME


Todo dia é dia bom para quem está vivo e gosta de viver.
Ontem, 31, boa parte do mundo comemorou ou debruçou-se em questionamentos sobre os quinhentos anos dos atritos que o alemão Martinho Lutero (1433-1546) provocou no catolicismo, resultante daí o protestantismo, ou a igreja Luterana.
O cristianismo começou no século 1, o catolicismo no século 3. O islamismo, no século 6. No século 16 foi o que se viu com Lutero.
O catolicismo ainda é a religião que aglutina o maior número de seguidores. O judaísmo, que começou dezoito séculos a.C. é a religião mais antiga e com seguidores que não chegam nem a milhão.
Todas as religiões e credos devem ser respeitados por todos em qualquer ponto do mundo.
Diz-se popularmente que discussão sobre religião, futebol e política sempre acaba em bomba. Em parte isso é bastante comum, ainda nos tempos de hoje no Oriente Médio. Foi lá, aliás, que escribas escreveram o Velho Testamento.
Por que digo tudo isso, aqui e agora?
Falar de música sempre foi e será coisa muito boa.
A música está em todo canto, com trocadilho e tudo.
O mês de outubro terminou ontem batendo palmas para um espetáculo que contou com a presença do trio Gato com Fome, paulistano. A meu lado a amiga Cris Alves não parava de felicitar-se pelos bons momentos apresentados pelos artistas que ocupavam o palco do Teatro Sérgio Cardoso, ali no bairro do Bexiga. Na ocasião foram interpretadas dúzia e meia de composições cujos autores iam de Lamartine Babo a Ari Barroso, Tom Jobim e Billy Blanco.
Tinha muita gente bonita na platéia, inclusive o compositor Carlinhos Vergueiro. Carlinhos, não custa lembrar, foi um dos últimos parceiros do paulista Adoniran Barbosa (Torresmo à milanesa).
O trio Gato com Fome é do Caraca! Mas o som a que foi submetido o espetáculo não estava legal, a direção do teatro poderia ver isso, não?

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