Ler o araraquarense Ignácio de Loyola Brandão é, antes de
tudo, um prazer sensivelmente racional. E fantástico.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhlmQgp9jV_hGLVqt_GUOg_EHOWidsnC2svD1bB_XD7NOd5XYxTJ-2haJ2i_WHTtpyZljESkaZqwujBVosoYWPkl8nQ2Wa18sknp9Y30WBy4m2yzOCEWjaH-e70E2CTCUmspnCeSmGWQb_/s320/thumbnail+%25286%2529.jpg)
Zero é o primeiro, ou o segundo, romance desse
cabra nascido nas brenhas brasileiras de Araraquara. Tornou-se jornalista e
observador do mundo. Começou do zero pra chegar ao ponto mais alto que um
intelectual pode aspirar.
O escritor Ignácio de Loyola Brandão, 82 anos,
foi escolhido por unanimidade para ocupar a cadeira de número 11 da Academia
Brasileira de Letras (ABL), no dia 14 de março deste ano.
A ABL foi fundada por Machado de Assis, no dia
20 de julho, de 1897.
Tive a alegria de conhecer esse Ignácio nos anos
de 1970, na Folha em que eu trabalhava.