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terça-feira, 2 de setembro de 2014

EM TERRA DE ANALFABETO, QUEM TEM UM LÁPIS...

Definitivamente, ainda somos um País de analfabetos.
E enquanto essa situação perdurar, continuaremos a ser o que somos: analfabetos, e como tal, inválidos. Inválidos e dependentes, pois, enfim, em terra de analfabeto, quem tem um lápis e voz de comando é rei.
Marina bate em Dilma, que bate em Aécio, que bate em Dilma, que não bate em Marina. Sabem por que? Porque bater não é ofício fácil para todos. A velha máxima: quem apanha nem sempre sabe porquê.  
Tancredo Neves inaugurou uma tal de Nova República. Só inaugurou, porque quem levou avante essa ideia de Nova República na verdade foi o malandro Sarney. Depois vieram outros luminares como Collor, FHC e de tanto insistir, o Lula-Lá que pavimentou o caminho para a mineirinha Dilma passar.
Pois é, vejam: a Nova República começa com um mineiro -que morreu antes do seu tempo-  e segue até agora, com Dilma.
Tudo estava pronto para Dilma continuar no cargo que conquistou há quatro anos. E estava de fato tudo indo muito bem, até que, no meio do caminho, apareceu uma pedra...  um avião enfiou a cara no chão com um ocupante que anunciava aos quatro ventos ser ele o porta-voz de uma “nova política”. Ele estava com 9 pontos no gosto dos eleitores, segundo pesquisas de opinião.  E a coisa começou a complicar.
O concorrente da Dilma, na reescalada ao Planalto, era o netinho de Tancredo, que estava com 20 pontos nas mesmas pesquisas.
Com a morte do porta-voz da nova política, alça voo em céu de brigadeiro a aparentemente frágil, a acreana Marina Silva.
E o bololô se fez!...
Marina bate em Dilma, que bate em Aécio, que bate em Dilma, que não bate em Marina...

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