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sábado, 11 de abril de 2015

O Brasil continua perdendo.....

O Brasil continua perdendo.....

Mais um ser pensante acaba de nos deixar: Bárbara Heliodora.
Bárbara -sem trocadilhos- respeitou até o fim o nome que seus pais lhe deram, á pia batismal.
O Brasil continua perdendo, sim.
Lá no passado tínhamos grandes nomes das artes que nos nutriam de conhecimentos. Eram escritores como Machado de Assis e Monteiro Lobato, que além de criarem, escreviam sobre criações de outros criadores.
Eram autores que escreviam com a facilidade dos gênios
Lá atrás havia quem criticasse profissionalmente,
Tanto no campo da literatura, quanto no campo das artes plásticas etc.
Ainda lá atrás em São Paulo houve um Mário de Andrade; no Rio Grande do Norte, Luís da Câmara Cascudo; no Rio de Janeiro....
E assim partiram Mario Pedrosa- primo de Vandré, sobre quem, aliás, não escreveu nada, Sábato Malgadi e agora parte a Bárbara uma das melhores inteligências que pensaram Shakespeare.
Você sabia que a base de toda a obra de William Shakespeare se acha no campo da cultura popular de seu país.
Viva Barbara Heliodora!

Café da manhã

O editor José Côrtez abrilhantou hoje, com sua presença, o ambiente de estudos do Instituto Memória Brasil, IMB. Durante e após o café da manhã, ao lado das recém formadas em Serviço Social: Ana Maria, Nanci Tavares e Patricia Matos. Côrtez contou um pouco da sua história e da história da editora que criou: Côrtez Editora, que neste 2015 está completando 40 anos de fundação. Côrtez é natural do Rio Grande do Norte.
O primeiro livro da editora foi Metodologia do trabalho Cientifico de Antonio Joaquim Severino. Esse livro já passa de 1 milhão de exemplares vendido.

Viva a Côrtez Editora!

segunda-feira, 6 de abril de 2015

DE ECLIPSES E OUTROS MISTÉRIOS


O seis de abril é dia marcante na história do Brasil e do resto do mundo. Nesse dia, um dia como hoje, em 648 A.C.  era registrado pelos doidos da época o mais antigo eclipse solar. Os doidos eram os gregos, que hoje comem o pão que o diabo amassou ao se submeterem às rédeas do bloco político-econômico liderado pela Alemanha, França e outros países integrantes da União Europeia, que têm no Euro o seu deus.

Nesse dia e mês, em 1919, logo ali em Pernambuco, boa parte do Nordeste tomava ciência da inauguração da primeira emissora de rádio do País: a Rádio Clube de Pernambuco, que teve à frente o nosso primeiro radialista: Antônio Joaquim Pereira, um dos tantos telegrafistas que atuavam em empresas dos correios. E curiosamente nesse mesmo ano, no Rio de Janeiro, o nosso primeiro grande cantor, Chico Alves, registrava a sua voz em disco.


Francisco de Morais Alves (1898-1952), gravou pela primeira vez, de modo independente, no selo O Popular, a marcha O Pé de Anjo. Essa música (clique abaixo) foi composta pelo polêmico Sinhô, de batismo José Barbosa da Silva (1888-1930).

Essa história de produção de discos independentes é história pra lá de longe, não é mesmo? E pra lá de longe também se acham os mistérios da vida.

Já li e reli o Velho e o Novo Testamento bem mais de uma vez e não encontrei nenhuma descrição da fisionomia - e corpo - do filho de Deus, Jesus Cristo. O que os nossos olhos registram até hoje são versões de grandes pintores de muitos tempos passados, como Michelangelo.
Por que isso?
A vida encerra mistérios que a própria vida desconhece.

Você sabia que a primeira gravação de um cantor no Brasil foi feita em 1902? E que nada ou muito pouco se sabe desse cantor, que entrou para a história da nossa música pelo sobrenome Bahiano?
Você sabia que o primeiro  poema gravado em disco no Brasil foi do bahiano Castro Alves?
Você sabia que...
Pois é, sabemos muito pouco de tudo o que ocorreu e ocorre no nosso cotidiano.
Que vivam os mistérios.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

SINÔNIMOS DO BEM-VIVER

Fé, esperança e amor são sinônimos do bem-viver em qualquer sociedade humana. Com fé, esperança e amor pode-se viver em paz.
A Paz é a bandeira da vida.
Pois é, refletir é o exercício que pode nos tornar melhor.
No calendário católico há datas de extrema importância na vida cotidiana de todos nós, como o chamado “Tríduo Pascal”.
O tríduo começa Sexta Santa, segue no Sábado de Aleluia e termina no Domingo de Páscoa.
Esse período é de reflexão, de lembrança, de renovação, fé, esperança e amor por nós próprios e pelo próximo.
Na Bíblia é dito que Deus criou o mundo, tudo e todos que nele há, inclusive o seu Filho que veio bem depois pelo milagre do Espírito Santo.  
A história é comprida.
O Cristianismo data de dois mil e poucos anos, pelo calendário gregoriano.
No correr de todo esse tempo, os homens se mataram, se devoraram entre si pelo poder.
Poder para que?
E nessa busca eterna por “tudo” e pelo “nada”, o homem é o que é: que nem um gato ou macaco passa a vida correndo atrás do próprio rabo.
Com exceção de rock`n roll - pois sexo tem à vontade -, na Bíblia se acha todo tipo de história, desde a mulher que engana o homem lhe oferecendo uma inocente maçã, irmão que mata o irmão e pais ofertando a deuses os próprios filhos a sacrifício por uma causa qualquer.
O que eu quero dizer com isso? Simples: a corrupção e outras safadezas existem desde que o mundo é mundo...
Os valores humanos do bom viver em sociedade continuam invertidos.
As narrativas bíblicas mostram que Jesus Cristo foi vítima de uma grande injustiça em Jerusalém, quando Pilatos, mesmo acreditando na sua inocência, lavou as mãos e o entregou aos soldados que o torturaram, antes de matá-lo preso a pregos numa cruz.
Em resumo: aí está a explicação para a irrefreável busca pelo poder.
Os poderosos mataram Cristo.
Uma coisinha: desde moleque, sempre pratiquei o exercício da reflexão. Sempre questionei tudo que me pareceu sem explicação, como a origem de uma flor, o voo de um passarinho e as razões que levam um homem a matar um outro.
Desde moleque, aprendi que Deus está em todo lugar; que Deus é onipresente e que a Ele devemos tudo, inclusive a vida e o conhecimento.
Estudei em colégio de padres, fui coroinha, ouvi e cantei benditos e, ao lado de amigos e familiares, segui procissões.
No correr do tempo, me ensinaram coisas sobre o profano e o sagrado. Foi quando aprendi que a cultura popular é algo de extremo valor e importância na formação de qualquer cidadão.
Para ilustrar o que digo, clique:

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