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sábado, 29 de dezembro de 2018

GERALDO VANDRÉ E VITOR NUZZI

O ano de 2018 está terminando, depois de nos lembrar que houve 1968.
1968 foi um ano marcante no mundo todo, no mundo inteiro. 
Que fique entre nós: o Festival Internacional da Canção, no Brasil.
Nesse festival, o paraibano Vandré foi a figura mais marcante dentre todos os artistas que se apresentaram. Mais ainda de que Chico e Tom Jobim, com a canção "Sabiá", baseada em poema do maranhense Gonçalves Dias.
Vandré entrou para a história da música brasileira com "Caminhando" ou "Pra não dizer que não falei de flores", repito, uma canção que mexeu com todo mundo.
Geraldo Vandré é uma história particular..
Muita gente, e gente muito importante da historiografia brasileira, tentou e tenta entender a trajetória do autor de "Caminhando".
Alguns livros já foram lançados sobre ele.


O biógrafo mais dedicado e importante  à história de Geraldo Vandré, de batismo Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, foi/é o paulistano Vitor Nuzzi.
Sobre Vitor, o biografado andou dizendo palavras bonitas.
O livro de Vitor Nuzzi tem por título "Geraldo Vandré – Uma canção interrompida" (editora Kuarup, 2015).
Vitor é jornalista e profissionalmente faz o que todo jornalista tem que fazer, contar história. E ele contou uma história de  um personagem da vida brasileira. Acesse:

https://www.redebrasilatual.com.br/revistas/147/geraldo-vandre-o-ultimo-show-e-a-volta-silenciosa
https://www.redebrasilatual.com.br/revistas/138/geraldo-vandre-reencontro-e-desencontro-com-a-arte-e-seu-pais-1
https://www.redebrasilatual.com.br/revistas/08/o-ultimo-disco-de-vandre




Vitor Nuzzi, Geraldo Vandré, Dalva Silveira  e Márcia


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