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terça-feira, 5 de janeiro de 2021

COMO ME TORNEI INVISÍVEL

O Brasil continua sendo um país para profissionais, tamanha as dificuldades que vive.
Há muita confusão no nosso País, muitas delas geradas pelo presidente eleito em 2018.
Negacionista até a raiz, Bolsonaro é uma besta quadrada.
Hoje 5 logo cedo, à saída do palácio onde mora, voltou a atacar os jornalistas. Disse que fomos nós quem potencializamos a pandemia provocada pelo novo coronavírus. Chamou-nos de mau-caráter.
O novo coronavírus e Bolsonaro fizeram com que eu escrevesse quatro folhetos de cordel (ao lado). Mesmo sem ser cordelista profissional, fui o primeiro a escrever sobre o tema.
Sexta 25 de dezembro, a Folha de S.Paulo publicou uma entrevista que dei ao colega repórter Ivan Finotti.
Meu amigo, minha amiga, você sabe quando alguém se torna invisível? Pois é, conto isso na entrevista, que foi republicada nos jornais, entre os quais o Diário de Cuiabá e a Folha de Pernambuco.
Os folhetos podem ser adquiridos através do email: eduribeiro@jornalistasecia.com.br
Para minha alegria, uma amiga me diz que há um texto a meu respeito no Portal do Correio. E por telefone leu, destacando o autor do texto: João Trindade. Leia: Coluna do professor Trindade homenageia o jornalista Assis Ângelo

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