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segunda-feira, 3 de maio de 2021
CALA BOCA JÁ MORREU!
sábado, 1 de maio de 2021
GAROTAS, PRIMEIRO GRUPO MUSICAL FEMININO DO BRASIL
Ao piano, Loreto; Celia, na bateria; Genny, no sax; Celma no pandeiro e Terezinha na guitarra. (Brasília Motonáutica Clube - 21/04/1965). |
Andei mexendo no acervo do Instituto Memória Brasil, IMB, à procura de informações sobre mulheres que formaram o primeiro conjunto musical no nosso país. E lá estavam Célia e Celma (irmãs), Terezinha, Genny, Anamares e Lísis.
Essas meninas formaram, em 1961, o grupo musical Garotas que tinha ao piano Lísis, no acordeon Anamares, no sax tenor Genny, na guitarra e voz Terezinha, Célia na bateria e Celma no contrabaixo e percussão.
As gêmeas Célia e Celma tinham, à época, 19 anos de idade.
O grupo começou cantando no lugar onde se formou, Ubá, MG.
De Ubá, Garotas excursionou por São Paulo, Rio de Janeiro e Estados do Nordeste. “Fizemos sucesso, modéstia à parte”, dizem numa só voz Célia e Celma.
As integrantes desse conjunto continuam serelepes, cheias de graça.
Há uns dois, três anos, numa conversa informal com a cantora paraibana Socorro Lira, surgiu a ideia de se fazer um documentário sobre o pioneiro grupo musical Garotas. “Foi assim que voltamos à estrada
para recompor a nossa tragetória”, ainda numa mesma voz dizem Célia e Celma.As irmãs gêmeas de Ubá seguiram carreira e já comemoram 50 anos de canto e discos. “É uma história bonita, não é?”, repetem em uníssono.
Ainda não há título definitivo para o documentário que está sendo editado, com direção do cineasta Paulo Domingues.
A carreira musical de Célia e Celma rendeu LPs e CDs.
É uma história muito bonita a história de Célia e Celma.
OUÇA: CHALANA • HINO DA COROAÇÃO • MEU PRIMEIRO AMOR
sexta-feira, 30 de abril de 2021
ENFIM, ABRIL FINDOU
LEIA TAMBÉM
O cantor e compositor baiano Dorival Caymmi nasceu no dia 30 de abril de 1914:
quinta-feira, 29 de abril de 2021
HOJE É DIA DE WILSON SERAINE!
O BRASIL ESTÁ MORRENDO...
São 400 mil almas
Pela covid colhidas
Mas isso é muito pouco
BRASILEIROS DA ANTÁRTIDA
quarta-feira, 28 de abril de 2021
FOME É FOME, TEM GENTE COM FOME
Tem gente com fome
Solano TrindadeTrem sujo da Leopoldina
correndo correndo
parece dizer
tem gente com fome
tem gente com fome
tem gente com fome
Piiiiii
Estação de Caxias
de novo a dizer
de novo a correr
tem gente com fome
tem gente com fome
tem gente com fome
Vigário Geral
Lucas
Cordovil
Brás de Pina
Penha Circular
Estação da Penha
Olaria
Ramos
Bom Sucesso
Carlos Chagas
Triagem, Mauá
trem sujo da Leopoldina
correndo correndo
parece dizer
tem gente com fome
tem gente com fome
tem gente com fome
Tantas caras tristes
querendo chegar
em algum destino
em algum lugar
Trem sujo da Leopoldina
correndo correndo
parece dizer
tem gente com fome
tem gente com fome
tem gente com fome
Só nas estações
quando vai parando
lentamente começa a dizer
se tem gente com fome
dá de comer
se tem gente com fome
dá de comer
se tem gente com fome
dá de comer
Mas o freio de ar
todo autoritário
manda o trem calar
Pisiuuuuuuuuu
IBGE: SEM CENSO, NÃO HÁ CONSENSO
terça-feira, 27 de abril de 2021
HÁ 25 ANOS MORRIA RAPHAEL RABELLO
segunda-feira, 26 de abril de 2021
A IMPORTÂNCIA DOS JORNAIS
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A HISTÓRIA SE REPETE
Esse conto deu o título ao livro Negrinha.
domingo, 25 de abril de 2021
ESPERANÇA É ALIMENTO DO POVO BRASILEIRO
LUA CHEIA
sexta-feira, 23 de abril de 2021
LEIAM, LEIAM; PELO AMOR DE DEUS!
Nesse mesmo ano e mês morria Cervantes, autor de Dom Quixote.
BOLSONARO EM PELE DE CORDEIRO
quinta-feira, 22 de abril de 2021
ROBERTO, NOS TEMPOS DA DITADURA
Filho de um relojoeiro com uma costureira, Roberto sempre foi um menino bem comportado.
Ele foi um dos quatro filhos de dona Laura e de seu Robertino, mas o único que daria pra música.
Um dia, por onde passavam trens, o pequeno Roberto brincava quando de repente…
Com 9 anos de idade, o menino já mostrava pendores para a música.
Ele nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, ES, no dia 19 de abril de 1941.
Uma vez o capixaba Carlos Poyares (1928-2004), flautista dos maiores, contou no programa São Paulo Capital Nordeste que eu apresentava na rádio Capital, AM 1040, que fora o responsável por levar Roberto à cantar na rádio da cidade onde nascera. “Pequenininho, com aquele problema da perna, eu o punha no colo pra ele cantar ao microfone”.
Se não fosse um trem a provocar uma tragédia na família de dona Laura e seu Robertino, essa seria uma história comum. Como tantas.
Seria a história de alguém que, desde cedo, almeja alcançar o estrelato pela via musical.
Em 1959, com 18 anos de idade, aquele Roberto grava o primeiro disco com duas músicas: João e Maria e Fora do Tom.
Em 1961, aquele Roberto começa a firmar o nome de Roberto Carlos diante um público carente de novidades. Nesse ano ele lança seu primeiro LP: Louco Por Você.
Até aí nada demais acontece na carreira do candidato à fama.
Mas tudo acontece de modo muito rápido.
Carlos Imperial (1935-92), um agitador cultural dos infernos, foi o “anjo” de Roberto Carlos. No Rio.
E a partir daí, muita gente passou a saber de muita coisa sobre Roberto.
Em 1964, os militares partiram com tudo pra derrubar o presidente democraticamente eleito: João Goulart (1919-76).
A partir do golpe, Roberto passou a se aproximar do poder.
Em 1966, quando os brasileiros dos grandes centros se dividiam na torcida por Banda (Chico Buarque) e/ou Disparada (Geraldo Vandré), Roberto Carlos recebia num programa do Chacrinha o “título” de rei.
E a partir daí tudo mudou na vida do “Rei da Juventude”.
Dois anos depois, Roberto voltava da Itália com o prêmio de primeiro lugar conquistado ao interpretar Canzone Per te, de Sérgio Endrigo, no festival de San Remo.
O ano de 1968 foi o ano do AI-5. AI-5 NUNCA MAIS!E o nome do Roberto cada vez mais crescendo, nas mídias. Ele mesmo autoriza lançamentos de livros com o seu nome e poetas de cordel lançam sua história em versos.
Os militares botando pra quebrar: prendendo, torturando, matando.
E nas telas dos cinemas, o filme Roberto Carlos em Ritmo de Aventura, de Roberto Farias.
Chico, Caetano, Vandré e tantos, e tantos outros brasileiros sendo obrigados a deixar o país.
E Roberto crescendo…
Na Itália, Sérgio Endrigo grava Pra Não Dizer que Não Falei de Flores, Caminando, de Vandré.
Em 1971, Roberto ganha todas as paradas com Detalhes.
Nessa década, ele passa a brilhar mais junto com as estrelas dos generais. Convidado, aceita cantar nas olimpíadas verde-oliva.
A esse altura, demite o mordomo Nichollas Mariano, de batismo José Mariano da Silva
Aí começa um problema: Nichollas, pra se vingar, escreveu um livro bombástico, O Rei e Eu.
Esse livro, porém, não alcança o que pretendia o autor.
Não alcança porque Roberto, através dos seus advogados, consegue brecar na Justiça todos os 70 mil exemplares impressos.
O gosto pela censura Roberto adquire aí.
Em 2007, Roberto processa o jornalista e historiador baiano Paulo César de Araújo, por escrever o livro Roberto Carlos em Detalhes. Uma bela escrita, diga-se de passagem, lançado no programa São Paulo Capital Nordeste.
Em nenhum momento da sua vida como cidadão e profissional, Roberto Carlos abriu a boca para manifestar-se a favor dos oprimidos, dos censurados, dos perseguidos, das vítimas dos poderosos de
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Em primeiro plano o empresário Marcos Lázaro e Assis; Ao fundo Roberto numa passagem de som no Ibirapuera |
Em 1986 ele participou da campanha do empresário Antônio Ermírio de Moraes (1928-2014), a governador do Estado de São Paulo.
Ermírio perdeu, mas Roberto ganhou.
Dessa campanha também participaram vários outros artistas, entre os quais o mineiro Téo Azevedo. “O cara é, realmente, esquisito”, diz Téo. Detalhe: anos depois, Roberto processou Téo Azevedo por produzir um disco no qual duas músicas dele eram interpretadas pelo cantor Carlos Pinho. Disco independente, no rigor fora de lucros.
Evidentemente que não dá pra dizer que Roberto Carlos não canta bem. Canta. Em várias línguas, incluindo inglês e francês. Mas é difícil ouvi-lo agradecendo a Pinochet por sabe se lá o quê. DE NOVO, ROBERTO CARLOS
Ia-me esquecendo: num ano qualquer dos 70, fui incubido pela Folha a cobrir uma passagem de som de Roberto Carlos no Ibirapuera. KUROSAWA E ROBERTO CARLOS, ALGO EM COMUM?
Roberto Carlos é o artista que mais gravou músicas no Brasil. E no mundo, talvez. Desde 1959 até agora ele gravou 1.138 músicas, das quais 676 de sua autoria com parceiros.Em 1977, ele abre um poporrí com Asa Branca. Ouça:
QUE VERGONHA...
Coisa triste, feia.
quarta-feira, 21 de abril de 2021
PELO BEM DO BRASIL, TCHAU BOLSONARO!
Amanhã 22, oficialmente considerado o dia da descoberta do Brasil por Álvares Cabral, será alvo do mundo civilizado que discute a importância de se preservar o meio ambiente.
terça-feira, 20 de abril de 2021
COVID-19 MATA GILMAR DE CARVALHO
VIVA TONY RAMOS!
O BOLSONARISTA ROBERTO
segunda-feira, 19 de abril de 2021
O ÍNDIO ESTÁ PERDIDO
VACINA SIM, JÁ, IMEDIATAMENTE (10)
domingo, 18 de abril de 2021
FOME, FOME, FOME, ATÉ QUANDO!
Os sem tetos se multiplicam nas ruas do Brasil. É fato.
Com o crescimento de sem tetos na ruas, cresce o flagelo do povo no Brasil.
A fome é praga eterna, desde tempos imemoriais. É fato.
As desgraças cíclicas que ocorrem permanentemente nunca são devidamente resolvidas pelos poderosos de plantão, seja aqui seja alhures.
A seca que judia principalmente o nordeste expulsa, historicamente, o homem do campo e nas grandes cidades perdem a própria identidade. Pena.
As epidemias, também cíclicas têm a mesma "capacidade de tanger o povo pra ambientes desconhecidos.
O Brasil vive um momento de terror.
Pandemia é quando uma doença se alastra pelo mundo, caso do Novo Coronavírus que já infectou quase 150 milhões de pessoas.
O número de mortos pela Covid-19 já passa de 3 milhões de pessoas no mundo, no Brasil, ojá são quase 40 mil mortos.
As desgraças levam a fome.
As desgraças andam de mãos dadas com os desemprego, com a pobreza, com a desigualdade entre as pessoas.
Metade da população brasileira já começa a sentir falta de víveres na mesa. Quer dizer, a fome é mal rapidamente perceptível a qualquer olhar.
Quando não alimentada, a barriga ronca e seu dono geme.
Os números indicam que há muitos brasileiros morrendo de fome.
O Brasil, curiosamente, é um dos países que mais produzem alimentos pra o mundo. Alimentos que exportam.
Enquanto isso, o presidente da República continua provocando o Novo Coronavírus e a fome quando nada faz para conter essas duas desgraças que ora assola o território Nacional.
O Brasil que tem muito pode distribuir um pouco para quem não tem nada.
Cerca de 5% da população brasileira tem dinheiro que não acaba mais.
O tema, fome, é amplamente abordado na música popular brasileira.
Ouça Ney Matogrosso:
LEIA MAIS:
http://assisangelo.blogspot.com/2021/04/a-fome-e-praga-que-mata.html
sábado, 17 de abril de 2021
PANDEMIA COMO ROMANCE (2, FINAL)
A peste a que se refere no livro Camus é a Bulbônica.
A Bubônica é doença antiga, com origem na China.
Muita coisa veio da China. Muita coisa boa, muita coisa má.
Outras pestes importunaram e devastaram o mundo, desde tempos imemoriais. A história conta.
A Peste é uma romance que trata da fragilidade humana. Nossa.
Camus chegou perto do nosso Machado de Assis.
Camus nasceu em 1913, Machado em 1839.
A narrativa de Camus trás personagens atualíssimos do cotidiano de uma tragédia pandêmica.
Dizer mais o quê?
Machado, em vários livros, fez referências às pragas do seu tempo.
Não aprendemos com a história das mazelas, desgraças, porque não prestamos.
Somos horrorosos, etc.
Albert Camus deixa a ideia de que nós, humanos, poderemos ser bons, solidários, generosos.
Camus morreu num acidente de carro.
Camus, jornalista, filósofo, teatrólogo, deixou a França de luto quando um acidente de carro o matou 4 de janeiro de 1960.
Mas os grandes não morrem, que nem os sonhos.
UM ARTISTA NA RIBALTA
O sábado tem que ser um dia bonito, como todos os dias. Mas sábado é sábado, ora. E por não ter lá o que fazer, estou retomando à escrita Conto. Tudo invencionice, de cabeça oca. Lá vai:
UM ARTISTA NA RIBALTA, por Assis Angelo
Para Darlan Zurc, um brasileiro de Nova Soure (BA).Um tiro seco varou a tarde e pegou o peito de João, que caiu feito um fardo.
Foi tudo muito rápido.
Desesperada e gritando que nem louca, Maria correu para acudi-lo. Não deu tempo.
Sobre o corpo do marido, Maria despencou com batimento zero.
Sorrateiramente, um vulto escapulia entre árvores.
Aturdido, a pouca distância dali, um menino tentava entender o que ali ocorria.
Um tiro, um baque surdo, choro e silêncio.
O dia se aproximava do fim.
O céu escurecia prometendo chuva.
Chuva traz raio e trovão.
Pra muita gente chuva de trovão traz granizo, chamado de dentes de nuvens.
Num galho de árvore, um passarinho soltava um trinado triste.
João era filho de Antônio, que era filho de José.
O avô de João era das Alagoas.
Homem simples, honesto e solidário, seu José trabalhava de sol a sol plantando e colhendo num pedaço de terra que herdara do pai.
Era alegre, brincalhão, não reclamava de nada, a não ser das secas brabas que chegavam de tempos em tempos.
Seu José não se metia na vida alheia e nem se envolvia com “coisas da política”, como dizia.
Gostava mesmo era de miudeza.
Nos fins de semana, achava tempo pra se divertir com as tiradas dos poetas violeiros.
Cantoria era seu fraco, especialmente quando nos embates de viola presente estavam os Cegos Aderaldo e Sinfrônio.
Nem sabia direito porque gostava tanto desses cantadores. Só sabia que eram bons e que a cegueira em nada os incomodava.
Era experiente, duro na queda.
Escapou incólume dos ventos pandêmicos da Bubônica e da Espanhola, que muita gente matou.
Numa manhã José disse à mulher, Anita, que iria tomar banho no açude e que voltaria logo. Não voltou.
Antônio adorava as histórias do pai. E muita coisa que o pai fazia, ele passou a fazer. Como alimentar o gosto pelas cantorias, pelas rodas de cordel, pelos ditos, causos e histórias de Trancoso.
Trancoso era um português que inventava histórias, lembrava José.
As histórias do pai, Antônio passou para o filho João.
Mas Antônio não queria que João vivesse o tempo todo na roça, no roçado, no campo. Queria vê-lo Doutor, com um anelão reluzente no dedo.
E João foi crescendo, crescendo e virou Doutor. Em Agronomia. E justificou-se ao pai ressaltando a importância da profissão que abarcara. Sem, porém, esquecer das histórias dos cantadores, das histórias dos violeiros, das histórias dos cangaceiros.
Antônio ficou orgulhoso do filho.
Ao contrário do avô e do pai, João só teve um filho, a quem deu por herança o nome.
O pequeno João ouvia tudo, mas não via nada.
Ficava encantado com as histórias que o pai contava. Não à toa ele passou a gostar do Gego Aderaldo, Cego Sinfrônio e de outros cegos, como Patativa e Manelito.
Manelito era um ás do violão. Era chamado de O Poeta do Violão. E até no rádio ele tocava. E pelo rádio ficou famoso.
Com seu instrumento, Manelito era capaz de fazer Deus chorar de alegria.
Um dia o menino João prometeu ao pai: Vou ser que nem Manelito ou Aderaldo. Vou tocar muito pra o sinhô gostar do que eu vou tocar.
O pai chorou.
Na tarde do tiro seco e do baque surdo, João tinha uns 7 anos.
Depois, pouco depois, é que foi descobrir que o choro que ouvira naquela tarde era da mãe.
O tempo passou e ele foi crescendo, crescendo, até virar um gigante da arte de tocar cordas.
E como gigante, conheceu outros gigantes como João Pernambuco e Villa-Lobos.
Conheceu também o cantador Pinto do Monteiro, que lhe ensinou detalhes esquecidos por Villa.
Naquele tempo, tempo de gigantes, João viu se possível fazer o que prometera ao pai.
A cantoria e o gosto pela arte João do pai e do avô herdou.
Até hoje ninguém sabe quem disparou o tiro que pegou o peito de João, se homem ou se mulher.
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