Ontem, pontualmente às 11 horas, o cantador contador de histórias maior da cultura popular Rolando Boldrin estava onde anunciou que estaria: no teatro da mãe do meu amigo Pedro Herz, Eva, ali na Cultura, livraria, Conjunto Nacional, Paulista etc.
Ele, Boldrin (comigo e Marco Haurélio, no clique profissional de Henrique Corio), contou causos e cantou alegre e feliz ao som do seu violão durante hora corrida no teatro, antes de rubiscar os exemplares, às centenas, para fãs e fans que se estendiam em filas que davam dobras.
Coisa bonita demais, sô!
E lembrei de Loyola, de Roniwalter Jatobá, Marcos Rey, Ives Gandra, Mário Chamie, Lygia Fagundes Telles, Evandro Ferreira, Marcus Vinicius, Henrique Mateucci, Arnaldo Xavier...
Éramos habituês da livraria, nas tardes de sábado.
Lembranças.
Uns que aqui ainda estão, outros que aqui não.
Quanta gente bonita esteve nos primórdios do embrião da livraria do Pedro, hein Pedro?
Viva este País de todos!
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Grande momento, Assis! Neste livro, que tive a honra de editar, é possível, na leitura, escutar a prosódia do Boldrin.
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