Nascido em Araripina, cidade pernambucana localizada a cerca de 680 km da capital Recife, Cacá tomou conhecimento da música através de um rádio de pilha e de um rádio de mesa que havia na sua casa. Adorava ouvir Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Manezinho Araújo e outros mais. Seu sonho era conhecer a cidade grande. Esse sonho concretizou-se nos fins dos anos de 1980.
Cacá, de batismo José Edvaldo Lopes, começou a gravar discos no início dos anos 90. Primeiro foi um compacto simples, depois um compacto duplo; um LP e vários cedês. Também tem lançados vários folhetos de cordel e dois livros, um deles sobre a vida e obra do rei do Baião Luiz Gonzaga.
A trajetória de Cacá Lopes é uma trajetória um tanto tortuosa. E isso é fácil de explicar: Vítima de paralisia infantil, Cacá não conta com os movimentos do braço esquerdo. Com o braço direito, ele faz de tudo. "deumtudo" como se diz lá no Nordeste. O violão que Cacá Lopes toca parece ser um violão ensinado, no mínimo. No mínimo por que prá mim o violão de Cacá é mágico. Aliás, acho mágicos o violão e o próprio Cacá.
Cacá Lopes surpreende como cantor e instrumentista. O seu canto é puro, é limpo, é bonito, afinado. Suas letras, seus poemas são de uma naturalidade que se encaixa perfeitamente às coisas simples da vida.
Ouvir Cacá Lopes tocando, cantando ou declamando é uma beleza, é uma dádiva,
Cacá Lopes é um gigante.
Cacá nasceu no dia 24 de Agosto de 62 e vive em São Paulo alegrando o povo triste da vida e dando exemplo, a cada dia, da força que nós todos temos. Ele já realizou vários sonhos além de o de conhecer uma cidade grande. Conhecer e viver, no caso, em São Paulo.
No correr da sua trajetória, Cacá Lopes conheceu muitos dos seus ídolos de infância, como Luiz Gonzaga (1912-1989) e Patativa do Assaré (1909-2002).
De Patativa, recebeu uma carta escrita de apresentação ao cantor, compositor e apresentador de tevê, Rolando Boldrin, aí ao lado.
Um dos desejos hoje de Cacá Lopes é se apresentar no programa Sr. Brasil, da Tevê Cultura.
A cidade onde nasceu Cacá já foi cantada por muitos artistas, incluindo Luiz Gonzaga (Fole Gemedor), e o próprio Cacá. Ouçam:
Cacá, de batismo José Edvaldo Lopes, começou a gravar discos no início dos anos 90. Primeiro foi um compacto simples, depois um compacto duplo; um LP e vários cedês. Também tem lançados vários folhetos de cordel e dois livros, um deles sobre a vida e obra do rei do Baião Luiz Gonzaga.
A trajetória de Cacá Lopes é uma trajetória um tanto tortuosa. E isso é fácil de explicar: Vítima de paralisia infantil, Cacá não conta com os movimentos do braço esquerdo. Com o braço direito, ele faz de tudo. "deumtudo" como se diz lá no Nordeste. O violão que Cacá Lopes toca parece ser um violão ensinado, no mínimo. No mínimo por que prá mim o violão de Cacá é mágico. Aliás, acho mágicos o violão e o próprio Cacá.
Cacá Lopes surpreende como cantor e instrumentista. O seu canto é puro, é limpo, é bonito, afinado. Suas letras, seus poemas são de uma naturalidade que se encaixa perfeitamente às coisas simples da vida.
Ouvir Cacá Lopes tocando, cantando ou declamando é uma beleza, é uma dádiva,
Cacá Lopes é um gigante.
Cacá nasceu no dia 24 de Agosto de 62 e vive em São Paulo alegrando o povo triste da vida e dando exemplo, a cada dia, da força que nós todos temos. Ele já realizou vários sonhos além de o de conhecer uma cidade grande. Conhecer e viver, no caso, em São Paulo.
No correr da sua trajetória, Cacá Lopes conheceu muitos dos seus ídolos de infância, como Luiz Gonzaga (1912-1989) e Patativa do Assaré (1909-2002).
De Patativa, recebeu uma carta escrita de apresentação ao cantor, compositor e apresentador de tevê, Rolando Boldrin, aí ao lado.
Um dos desejos hoje de Cacá Lopes é se apresentar no programa Sr. Brasil, da Tevê Cultura.
A cidade onde nasceu Cacá já foi cantada por muitos artistas, incluindo Luiz Gonzaga (Fole Gemedor), e o próprio Cacá. Ouçam:
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