Certa noite, ainda cedo, a artista pernambucana Anastácia estava nas proximidades da Paulista. Hora de ir pra casa. Deu sinal e um taxi parou. Ela entrou.
O motorista desse taxi era um chinês, muito simpático.
E o taxo começou a correr. Findou a Paulista, pegou a Domingo de Moraes e foi, foi, foi... De repente, o taxista começou a ri o seu riso chinês.
Curiosa, a passageira perguntou: "por que o Sr. está rindo?" E ele rindo, rindo...
Já ficando nervosa, Anastácia insistiu: "por que o Sr. está rindo?" E ele: "hihihi. É que a glasolina está acabando". O carro de repente parou. "Acabou" e continuou rindo.
E fula da vida, Anastácia quis saber: "E agora?" E ele: "a senhola vai ter que ir a pé".
Quase histérica, Anastácia ainda perguntou:"por que o senhor não perguntou e passou num posto?". E ele: "é que essa era plimeira corrida."
Agora irritadíssima, Anastácia abriu a por do carro e saiu. E chinês:"falta plagar".
"Eu não mandei ele pra puta que pariu porque sou uma senhora muito educada", disse-me Anastácia.
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