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domingo, 7 de junho de 2020

SE ESSA MODA PEGA...



Um ser desce do céu...
Um ser sobe num cavalo...
O simbolismo, muitas das vezes, é marcante.
Bolsonaro desceu de um helicóptero pago pelo bolso brasileiro.
O mesmo Bolsonaro, contrariando todas as normas de saúde, sobe num cavalo.
A imagem que fica é, para mim, o apocalipse montado num cavalo.
Quando ouvi no rádio e na TV essa história, lembrei-me de Calígula.
Ele foi o terceiro imperador romano, entre 37 e 41 da Era Cristã.
Calígula foi no seu tempo um governante o mais violento possível. Matou, mandou matar, estuprou e, assim, satisfez-se em todas as orgias.
Tudo pelo poder.
Tempos passaram e o Bonaparte virou inspiração de Hitler, que viu em Mussolini o seu complemento.
Não podemos esquecer: Nero se matou, Hitler se matou.
Na América Latina também houve napoleônicos e hitleristas, mussolinistas etc.. Exemplos? Stroessner, Videla, Pinochet, Chavez, Fidel...
E por cá já tivemos Getulio, Medici, Geisel...
Mussolini, Hitler...
O que estamos vendo hoje no Brasil é um perigo dos infernos.
O juiz decano do STF Celso de Mello disse o que disse no WhatsApp de caso pensado.
Com isso, falou fora dos autos que Brasil, América Latina e o mundo correm perigo.
Tudo pensado, como, aliás, Bolsonaro e seus milicianos o fazem.
O treinamento militar de milicianos está sendo feito nos subterrâneos da internet (deep web).
O ser descendo do céu, que meus olhos cegos viram, parece cena apocalíptica...
O mesmo ser, montado num cavalo, enquanto 30 mil mortos se estendem no chão...
Esse ser, simbolicamente, pode ser Calígula ou Napoleão, faltando-lhe apenas uma espada.
O acervo do Instituto Memória Brasil (IMB) tem discos com discursos, entre outros, de Hitler Mussolini, Geisel, Medici...

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