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quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

COVID MATA GENIVAL LACERDA

Hoje 7 cedo recebi um telefonema do cantor e compositor pernambucano Luiz Wilson dando conta do falecimento do forrozeiro paraibano Genival Lacerda, conhecido como Rei da Munganga.
Genival, vítima da Covid-19, iria fazer 90 anos de idade no próximo dia 5 de abril.
O artista começou a carreia aos 25 anos de idade. Seus primeiros discos foram gravados no formato de 78 Rpm. Sua primeira gravadora foi a extinta Mocambo, de Recife. Sua primeira música: Coco de 56, dele e do parceiro João Vicente.
Genival gravou meia dúzia de 78 Rpm, 32 LPs e vários CDs. No total, uns 70 discos.
Genival Lacerda alcançou grande sucesso com Severina Xique-Xique, Radinho de Pilha (Ela deu o Rádio) e Mate o Véio, Mate.
Eu conheci Genival durante as comemorações juninas em João Pessoa, PB. Na ocasião ele fora contratado pela direção do extinto jornal O Norte, onde iniciei a carreira de jornalista. Faz tempo, né?
Quando fui convidado para apresentar o programa São Paulo Capital Nordeste, na Rádio Capital AM 1040, em 1998, convidei Genival para uma entrevista. Foto ao lado. Foi a primeira entrevista do programa, como artista.
Ele morreu depois de 38 dias internado num hospital da Capital pernambucana.

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