Ontem, através do amigo e colega jornalista Marco Zanfra, noticiei, com enorme pesar, a partida para a Eternidade do também colega e amigo José Luiz Lima.
Partiu-me o coração a notícia.
Hoje, através do amigo e engenheiro Nestor Tupinambá, noticio também a partida para o Desconhecido, e igualmente com muito pesar, do amigo e também engenheiro, Sergio Salvadori, ao lado de quem trabalhei durante anos na Companhia do Metropolitano de São Paulo –Metrô.
Zé era um amigo e tanto!
Ele não bebia e não fumava; andava na linha, como se diz, e acolhia todo mundo sempre com um sorriso largo por traz de uma densa barba.
Trabalhamos juntos na Folha, por muitos anos.
Já Salvadori, sempre bonachão e afável, pode-se dizer que era diferente no comportamento com relação a Zé.
Ele adorava uma cerveja, ao lado dos amigos e companheiros de trabalho.
Que Deus os acolha bem, como eles nos acolheram.
Sim, estou triste.
E a Lua é Cheia.
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Difícil olhar para o Zé Luiz deitado sério naquele caixão, a gente que se acostumou toda vida com as tiradinhas irônicas dele. Difícil acreditar que alguém recém-chegado aos 60 anos e, por isso mesmo, com especiais atenções para os cantinhos escuros da saúde possa partir assim sem aviso, deixando família e amigos inconsoláveis. Só a vida sendo muito besta para a gente aceitar isso...
ResponderExcluirDifícil olhar para seu pai deitado em um caixão, aos 65 anos, sabendo que ele poderia contribuir muito mais para a sociedade e para a família. Pior é saber que ele mal curtiu os dois netos, um com 4 meses e outro prestes a completar 2 anos. Pior ainda é deixar a mãe, com 89 anos, desesperada pela perda de seu filho. A dr jamais passará.
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