A beleza do Brasil é de todo tamanho, menos pequena.
É um país rico de tudo.
Até na pobreza, se levarmos em consideração que do lixo riqueza e arte também são extraídas.
São quase 200 milhões de pessoas habitando um território de mais de 8,5 milhões de km² se entendendo numa língua só.
No mais, é um país sem terremotos, maremotos, tsunamis, vulcões explodindo etc.
As catástrofes naturais, portanto, praticamente inexistem.
A não ser na ilha da fantasia, que é Brasília fincada no coração do serrado.
Temos cinco regiões: norte, nordeste, sul, sudeste e centro-oeste.
E mais mulheres do que homens.
Quer dizer, até nisso Deus foi bonzinho.
Mulher é dádiva.
Não vejo defeito em mulher.
Aliás, se dependesse de mulher Jesus não teria sido assassinado pela plebe há 2011 anos.
E no Brasil nasceram grandes homens.
Até o inventor do rádio, o gaúcho Landell de Moura e não o italiano Marconi, como há quem ache.
E o inventor da aviação Santos Dummont, também.
Dos quadrinhos, Angelo Agostini.
Da fibra ótica, José Ellis Riper.
O cinematógrafo, que já na virada do século 19 para o século 20 filmava, copiava, fazia o diabo foi inventado aqui, por Ludovico Persici.
Na na história, na ciência, em todos os campos de atuação se acham brasileiros.
Na política, na literatura, nas artes, então...
E em todas as regiões se sobressaem brasileiros, a começar pelo Nordeste que é formado por nove Estados.
No Rio Grande do Norte nasceu o estudioso da cultura popular, Câmara Cascudo.
Na Bahia, o poeta Castro Alves e o romancista Jorge Amado.
No Ceará, os maestros Alberto Nepomuceno e Eleazar de Carvalho, para não falar do poeta popular Patativa do Assaré e do romancista José de Alencar.
Padre Cícero também nasceu lá.
Na Paraíba, José Américo, o pintor Pedro Américo, o poeta Augusto dos Anjos, o romancista Ariano Suassuna, o repentista Pinto do Monteiro e os cantores Geraldo Vandré, Zé Ramalho, Vital Farias e tantos.
Em Alagoas o marechal Deodoro, o primeiro presidente da República.
Em Sergipe, terra de reisado, caboclinho e samba de parelha, nasceu o escritor Tobias Barreto, que até nome de cidade virou.
Pernambuco?
Foi em Pernambuco que nasceram Gilberto Freyre, Luiz Gonzaga e Lampião, por exemplo. E Otacílio Batista, e Oliveira de Panelas, e Ivanildo Vila Nova, Miguel dos Santos, e Francisco Brennand, e Samico, e...
No Maranhão, nasceram o autor da obra-prima Canção do Exílio, Gonçalves Dias, e o multiinstrumentista Papete.
É pouco?
No Piauí, nasceu um dos maiores cordelistas do País: Firmino Teixeira do Amaral.
Além de Amaral, nasceu no Piauí o cantor, compositor, instrumentista, repentista, cordelista Beto Brito (foto).
Quem é Beto Brito?
Legue a freqüência 740 AM rádio Trianon, logo mais às 14 horas, que ficará sabendo.
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