Essa entrevista pode ser conferida no news letter Jornalistas&Cia
(http://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/culturapopular02.pdf)
Esse documentário tem importância por mostrar pontos de partida para melhor compreensão, no futuro, do polêmico personagem que um dia fez o Brasil cantar pelo sonho de tempos melhores.
Artistas da nossa música, como Hermeto Pascoal e Heraldo do Monte, que integraram o Quarteto Novo, criado por Geraldo para acompanhá-lo nas suas apresentações País a fora, são valorosos; como valorosos são também os depoimentos de Jair Rodrigues, intérprete de Disparada no II Festival da MPB, promovido pela TV Record em 1966, e do maestro Júlio Medaglia, um dos mais criativos e presentes arranjadores de obras do tempo dos festivais de música popular.
Há alguns senões, no documentário.
Vandré, por exemplo, não deixou a música para trabalhar como advogado.
Outro: não são de modo algum emblemáticas a moda de viola Disparada e a guarânia Caminhando ou Pra Não Dizer Que Não Falei de Flores, classificada em 2º lugar no III Festival Internacional da Canção, em 1968.
Disparada chama a atenção para alguém que chega de longe com ideias de mudança.
Caminhando, também; mas a sua mensagem vai além, levando a quem a ouve a repensar a história.
Ao lado dos protagonistas citados, eu digo também lá minhas bobagens.
Eu e o cantador mineiro Téo Azevedo fizemos uma música em lembrança de Vandré. Quem a interpreta é o cantor Emídio Santana. Clique:
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