E
o homem criou o mundo.
E
depois o homem criou o fogo e a roda.
E
o homem criou muito mais, dizem que até Deus ele criou à sua semelhança...
E
o tempo passou e o homem criou a imprensa para divulgar as notícias que corriam
de boca em boca ao redor de si.
E
assim, antes mesmo da imprensa, o homem criou uma forma de expressão cultural das
mais autênticas: a oralidade, meio pelo qual o mundo se recomporia depois de
explodir...
E
no começo era apenas a notícia correndo de boca em boca e nas páginas dos
jornais, depois no rádio e na televisão.
E
a notícia virou produto perigoso e caro.
E
a imprensa virou indústria.
E
a notícia passou a ser manipulada em todos os meios correntes, e até na
internet, que é uma espécie de babel moderna, onde, de um modo ou de outro, se
tenta chegar ao cume com a finalidade sabe-se lá qual!
Mas
a notícia na internet não é a mesma lida no jornal, no rádio e na televisão.
A
confusão na internet é dos infernos, pois formada também por jornais convencionais
que se misturam nas suas entranhas, parecendo ser o que não são.
E
para onde vão os jornais e as notícias?
No
começo a notícia era oral, sem a forma palpável do jornal impresso.
Depois
a notícia virou negócio e o pau cantou.
E
hoje é o que se vê.
No
dia 10 de setembro de 1808 circulou em território brasileiro o primeiro jornal:
A Gazeta.
Esse
fato histórico seria lembrado como o Dia da Imprensa Brasileira, mas veio o
homem e o mudou em votação no Congresso Nacional para 1º de junho, em homenagem
a Hipólito José da Costa, que criou o Correio Brasiliense para brasileiros em
território londrino três meses depois de A Gazeta começar a circular no Rio de
Janeiro.
Viva
a imprensa?
A imprensa é necessária e nos alimenta com sábias informações, mas, as vezes pode prejudicar também, portanto, não conseguimos viver sem ela. Eu fico grata por você sempre nos presentear com belas e verdadeiras notícias no seu blog. Um abraço
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