Hélio ou Helinho, como o chamávamos, era uma pessoa incrível, profissionalmente competente e solidária.
Gostava imensamente do que fazia.
Trabalhamos juntos na Rádio Capital, eu no comando do programa São Paulo Capital Nordeste e ele na operação dos teclados e botões que definiam com vinhetas criativas e efeitos sonoros as palavras que eu imprimia ao microfone da rádio, diante dos artistas, políticos, poetas, jornalistas e outros profissionais que convidávamos para alegrar, sempre ao vivo, as noites brasileiras de sábados.
Helinho, que era acreano, deixa mulher e um filho.
Ele tinha uma legião de amigos e fãs (aí na foto, ele comigo e o sanfoneiro Mário Zan).
A notícia da sua viagem nos foi passada por Darlan Ferreira, que por sua vez recebeu do seu quase irmão, José Gomes, também um craque dos bastidores técnicos do rádio.
O rádio está de luto.