Por que tudo isso, já não basta a Pandemia que o mundo vive?
Antes de Cabral desembarcou no Brasil o navegador Duarte Pacheco em 1498, em missão autorizada pelo rei Manuel I.
Quando Cabral chegou, no dia 22 de abril de 1500, trouxe com ele bagunça e problema.
Posto pra correr por Napoleão Bonaparte, Dom João VI e família desembarcaram no Brasil em 1808.
E tome problema!
Em 1822 o filho famoso de D. JoaoVI, Pedro I, Proclamou a Independência do País. Esse mesmo Pedro foi quem, antes de renunciar à Coroa, detonou o primeiro golpe de estado.
E aí os problemas do países foram cada vez mais se agravando.
Em 1889, o marechal alagoano Deodoro da Fonseca pôs pra correr Pedro II e família, depois de assumir a Presidência República , fechar o Congresso e renunciar.
O dia 3 de maio foi o dia da inauguração da primeira Assembléia Constituinte. O ano? 1823. Quer dizer, logo depois do tal grito da Independência.
O dia do parlamento é comemorado desde julho de 1975, quando o presidente do Congresso nacional era o mineiro Magalhães Pinto.
Curiosidade: entre os constituintes de 1823 se achava o padre, jornalista e deputado José Martiniano Pereira de Alencar, pai do escritor cearense José de Alencar.
José de Alencar é autor de muitos livros, entre os quais O Guarany, Iracema, O Gaúcho e O Sertanejo. Esse livro, lançado em 1875, tem sua história baseada na região de Quixeramobim, no Ceará. Antes de adentrar na história propriamente dita, o autor detalha a geografia do lugar como faria, quase 30 anos depois, o jornalista e militar carioca Euclides da Cunha no seu incrível Os Sertões.
E como hoje é também o Dia da Liberdade da Imprensa e do Sertanejo que ouvirmos uma cantiga do povo do campo.
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