Amigo leitor você já leu a matéria de Guilherme Amado publicada na última edição da Revista Época ?
O jornalista traz à tona informações bombásticas contidas em relatório da Agência Brasileira de Inteligência, Abin.
Segundo o que se lê, as informações colhidas pela Abin visavam orientar os advogados do senador filho de Bolsonaro, Flávio, que continua enrolado mais do que rabo de porco no tal caso das "Rachadinhas" do tempo em que ele era deputado do Rio de Janeiro.
Flávio é acusado de integrar esquema de desvio de verba pública. Isso é crime. Crime também é o governo fazer uso de equipamento do Estado para proveito próprio e de apaniguados.
Não dá pra esquecer que o atual presidente da República foi eleito com discurso de moralidade, honestidade etc.
Existem engavetados, na Câmara, pelo menos cinco pedidos de abertura de Impeachment contra Bolsonaro.
O caso aqui revelado pela Época é cabeludo. Cabeludíssimo.
Por muito menos Collor e Dilma foram obrigados a deixar o governo.
Collor renunciou pra não ser impeachado. E Dilma...
A respeito desse grave assunto, o presidente da República ainda não disse nada. Ele gosta mesmo é de dizer absurdos contra a pandemia provocada pela Covid-19. A última trata de um "kit-covid": hidroxicloroquina e azitromicina. Que será distribuído nas farmácias populares. O detalhe é que essa brincadeira está orçada em 250 milhões de reais. Pode?
Ainda bem que a Imprensa livre é pró-sociedade.
CONFISCO DE VACINA
Incrível! Agora o governo anuncia, através do seu ministro general da Saúde, que está preparando documento que visa o confisco de vacina contra a Covid-19. Parece brincadeira, não é mesmo? É Bolsonaro atirando no seu oponente político, João Dória. E o povo, como fica nessa, hein?
Kafka deve estar morrendo de rir, na sua tumba.
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