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domingo, 13 de dezembro de 2020

NO AR, CULTURA PARA O POVO

Meio chumbrega, digamos assim, a 16ª Virada Cultural paulistana começou ontem 12 com uma roda de mulheres cantando coisas nossas. Entre essas mulheres, a carioca Mart’nália e a paulistana Fabiana Cozza. Foi no Teatro Municipal. Mesmo sem público, valeu. Quem não viu ainda pode ver na internet. Pelo menos nesse momento, ganhamos da pandemia provocada pela Covid-19, que já matou mais de 180 mil brasileiros e brasileiras.
A segunda atração do evento que a cada ano ganha mais atenção foi a incansável sambista Elza Soares. Do alto dos seus 90 anos, Elza continua botando pra jambrar.
As atrações seguiram noite a dentro.
Ali pelas onze e meia de hoje 13, moradores da Consolação acompanharam o som de um piano vindo do alto de um caminhão. Interessante. Sobre a carroçaria a cantora Tiê, que não conheço.
A programação, bancada pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, conta cerca de 400 atrações. Entre essas atrações, dança, artes visuais, circo, literatura, moda, música, performance e teatro.
A 16ª Virada Cultural de São Paulo findará com a cantora paraibana Elba Ramalho passeando pelo repertório de Jackson do Pandeiro, Dominguinhos e Luiz Gonzaga.
A propósito: Luiz Gonzaga do Nascimento, o rei do baião, nasceu no dia 13 de dezembro de 1912, em Exu, PE e partiu para a Eternidade em 2 de agosto de 1989.
Daqui a pouco, por volta das 13h, estarei falando sobre Gonzaga no programa do amigo Germano Junior, na rádio Imprensa FM (102,5).
Ah! Ia-me esquecendo: logo mais, às 21h, encerra-se a programação especial a Luiz Gonzaga levada ao ar sexta, às 13h, por iniciativa de um coletivo cultural chamado SP Forró. Tudo pela internet. Leia: https://assisangelo.blogspot.com/2020/12/forro-pra-todo-mundo.html
E hoje é Dia de Santa Luzia, a santa padroeira dos cegos. Ouça: 

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