Jarbas Mariz e Roberto Luna |
Além de Célia e Celma, compareceram ao velório Roberto Seresteiro e outros artistas. Cantaram, em uníssono, Mulambo e Se Todos Fossem Iguais a Você. "Foi emocionante, tocante, mas tudo num clima de alto astral. Se é que posso dizer isso", disse Raimundo José.
Não houve chororô, coisa comum nesses momentos. "Luna era uma pessoa extremamente alegre e, certamente, não iria gostar de ver seus amigos chorando", disse Celma enquanto a irmã,Célia, concordava.
O cantor, compositor e instrumentista Jarbas Mariz, não esteve no velório d
e Roberto Luna. Mas lembrou das grandes qualidades do amigo:
Raimundo José e Célia e Celma, com Roberto Luna |
"Roberto Luna era um dos últimos cantores vivo da época de Caubi Peixoto, Nelson Gonçalves, Ângela Maria entre outros.
Paraibano e generoso.
Simples e verdadeiro.
Simples e verdadeiro.
Tive na festa dos 90 anos dele numa casa na Aclimação, juntos com amigos.
Esteve
presente na homenagem que fizemos pra Lula Côrtes aqui em São Paulo,
cantou com a gente. Sempre estava presente nos nossos shows.
Pertencia
ao nosso grupo que temos aqui em São Paulo chamado 'Caros Amigos': Lulu, Simone, Erica, Rogerinho, Egberto, Marlene, Sérgio Lara, Aninha,
Cris entre outros".
O corpo de Roberto Luna foi sepultado ontem 27 no cemitério de Vila Mariana.
Uma vez repórter, sempre repórter - foi o que me ocorreu ao ler sobre a morte e o velório de Roberto Luna, por Assis Ângelo. Mesmo sem ver um chapéu ele conta como foi a dspedida do conterrâneo com sensibilidade.
ResponderExcluirTiné