Na vida tudo é muito óbvio. Até costumo dizer que só não vê quem não quer ver.
O sexo é uma obviedade latente e indiscutível. Está em todos nós, em todos os animais. Como animais somos esquisitos, ignorantes, hipócritas principalmente.
O assunto é longo, histórico e polêmico.
Muito já se falou e ainda se falará a respeito de sexo, erotismo e coisa e tal.
Ouço desde sempre que a profissão mais antiga do mundo é a de prostituta.
Muita loucura já foi feita por sexo e em torno do sexo. Isso tem a ver com namoro, casamento, infidelidade e tudo mais que existe no mundo real e no mundo da fantasia envolvendo mulher com homem, mulher com mulher, homem com homem e variantes identificadas na sigla LGBTQIAPN+.
Tudo isso se acha nas Escrituras Sagradas. É só ler.As religiões já nem discutem a questão: proíbem.
A Igreja Católica sequer aceita a união estável entre pessoas do mesmo sexo.
Grandes poetas e romancistas do Brasil e de todo canto têm se debruçado sobre tão instigante tema. Destaque para Gregório de Matos, Olavo Bilac, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Hilda Hilst, Adelaide Carraro, Cassandra Rios, Rubem Fonseca, Dalton Trevisan, Nelson Rodrigues; Pietro Aretino, Oscar Wilde, Henry Miller, Jean Genet, Anaïs Nin, Boccaccio, Sade, Masoch...
E não só esses e outros autores que falam explicitamente de sexo. Há autores, como José Saramago que aqui e acolá encontram tempo pessoal e espaço na sua obra para densa ou levemente desenvolver o assunto. No caso de Saramago considero inadiável a leitura do seu envolvente e fustigante Caim.
Não é só em livros de autores consagrados que o sexo e suas variantes são tão frequentemente abordados, discutidos, polarizados, polemizados.
Até aqui abordamos o sexo nas suas diversas facetas. No escracho, no implícito e no explícito, por aí.
O duplo sentido erótico, sensual, se acha com frequência na música popular e até na música erudita. Ouvir a ópera Don Giovanni, por exemplo. No caso nacional, são muitas as músicas nesse sentido que dão o que pensar e os autores vão de Roberto Carlos a Chico Buarque, Genival Lacerda, Jackson do Pandeiro e até Luiz Gonzaga.
Os folhetos de cordel são pródigos na questão sexo que envolve tudo, inclusive infidelidade. Exemplos: Dicionário dos Cornos, O Encontro de Falcão com um ET Corno, A Desventura de um Corno Ganancioso, A diferença entre o Corno Rico e o Corno Pobre, Relação dos Cornos Brasileiros.
O sexo também se acha, e já falamos disso, nas revistas de quadrinhos como as que fazia o famoso Carlos Zéfiro.
De modo natural e implícito cantoras e bailarinas fazem o diabo nos palcos, nas TVs e nos ambientes da Internet.O diretor e ator Celso Martinez Corrêa fez estátuas corarem com suas diabruras nos teatros da vida.
Pois é, a coisa é antiga.
Dizem que Cleópatra traía seus machos a torto e a direito. Essa foi a forma que ela encontrou para completar-se no panteão do Poder de seu tempo.
A história registra loucuras ditas e praticadas por Calígula e tantos outros doidos.
No Egito, na Pérsia, na Síria, na Grécia e Roma Antigas cultivavam-se o falo como símbolo da força masculina e da natureza. Pois é, já naquele tempo a mulher ficava em segundo plano. Voltaremos ao assunto.
Bom, macho é o cavalo-marinho que pare.
O sexo é uma obviedade latente e indiscutível. Está em todos nós, em todos os animais. Como animais somos esquisitos, ignorantes, hipócritas principalmente.
O assunto é longo, histórico e polêmico.
Muito já se falou e ainda se falará a respeito de sexo, erotismo e coisa e tal.
Ouço desde sempre que a profissão mais antiga do mundo é a de prostituta.
Muita loucura já foi feita por sexo e em torno do sexo. Isso tem a ver com namoro, casamento, infidelidade e tudo mais que existe no mundo real e no mundo da fantasia envolvendo mulher com homem, mulher com mulher, homem com homem e variantes identificadas na sigla LGBTQIAPN+.
Tudo isso se acha nas Escrituras Sagradas. É só ler.As religiões já nem discutem a questão: proíbem.
A Igreja Católica sequer aceita a união estável entre pessoas do mesmo sexo.
Grandes poetas e romancistas do Brasil e de todo canto têm se debruçado sobre tão instigante tema. Destaque para Gregório de Matos, Olavo Bilac, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Hilda Hilst, Adelaide Carraro, Cassandra Rios, Rubem Fonseca, Dalton Trevisan, Nelson Rodrigues; Pietro Aretino, Oscar Wilde, Henry Miller, Jean Genet, Anaïs Nin, Boccaccio, Sade, Masoch...
E não só esses e outros autores que falam explicitamente de sexo. Há autores, como José Saramago que aqui e acolá encontram tempo pessoal e espaço na sua obra para densa ou levemente desenvolver o assunto. No caso de Saramago considero inadiável a leitura do seu envolvente e fustigante Caim.
Não é só em livros de autores consagrados que o sexo e suas variantes são tão frequentemente abordados, discutidos, polarizados, polemizados.
Até aqui abordamos o sexo nas suas diversas facetas. No escracho, no implícito e no explícito, por aí.
O duplo sentido erótico, sensual, se acha com frequência na música popular e até na música erudita. Ouvir a ópera Don Giovanni, por exemplo. No caso nacional, são muitas as músicas nesse sentido que dão o que pensar e os autores vão de Roberto Carlos a Chico Buarque, Genival Lacerda, Jackson do Pandeiro e até Luiz Gonzaga.
Os folhetos de cordel são pródigos na questão sexo que envolve tudo, inclusive infidelidade. Exemplos: Dicionário dos Cornos, O Encontro de Falcão com um ET Corno, A Desventura de um Corno Ganancioso, A diferença entre o Corno Rico e o Corno Pobre, Relação dos Cornos Brasileiros.
O sexo também se acha, e já falamos disso, nas revistas de quadrinhos como as que fazia o famoso Carlos Zéfiro.
De modo natural e implícito cantoras e bailarinas fazem o diabo nos palcos, nas TVs e nos ambientes da Internet.O diretor e ator Celso Martinez Corrêa fez estátuas corarem com suas diabruras nos teatros da vida.
Pois é, a coisa é antiga.
Dizem que Cleópatra traía seus machos a torto e a direito. Essa foi a forma que ela encontrou para completar-se no panteão do Poder de seu tempo.
A história registra loucuras ditas e praticadas por Calígula e tantos outros doidos.
No Egito, na Pérsia, na Síria, na Grécia e Roma Antigas cultivavam-se o falo como símbolo da força masculina e da natureza. Pois é, já naquele tempo a mulher ficava em segundo plano. Voltaremos ao assunto.
Bom, macho é o cavalo-marinho que pare.
Fotos e reproduções Flor Maria e Anna da Hora
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