Quando a rebordosa caiu na cabeça da gente no Dia da Mentira de 1964, entramos todos em convulsão. E logo depois, mergulhamos no poço profundo da inércia, da dormência. Da tortura e morte sem responsabilidade.
Nessa linha, lembro os queridos cartunistas Jaguar, Millôr, Fortuna, Angeli, Glauco, Fausto...
Bons tempos aqueles, maus tempos aqueles.
Convido amigos e amigas a acessar entrevista que fiz com Chico.
Antes disso, quero dizer que estarei no Rio gritando por independência e liberdade ao lado de Chico, Gil...
Vamos lá?
Viva o Brasil de direito democrático!
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