O mundo está mudando, mas tem gente que nem tchum!
O número de infectados pelo novo Coronavírus já passa de dez milhões. No
Brasil, já são um milhão e tarará.
O número de pessoas tornadas almas pela Covid-19, já passa de meio
milhão. No Brasil, o número está na casa dos 60 mil.
E nas ruas, nas avenidas, praças, logradouros no geral, está assim de
gente sem máscara, sem proteção nenhuma. Essas são pessoas potencialmente
candidatas à respirador, caixão e cova.
Mas, claro, tem há quem se cuide e pense no bem dos outros. Exemplo?
Anna da Hora, estudante de Artes Visuais, é uma dessas pessoas cientes
do mal que ora grassa no mundo.
Como ela tem os artistas famosos e desconhecidos enchendo a telinha do
celular, ou PC, com apresentação ao vivo. Quer dizer, fazem entradas ao vivo, lives.
Muita gente está em casa coçando a paciência.
Tenho conversado com muita gente boa, por telefone.
Vandré está rindo, mas com medo do vírus. Vital farias também. Oliveiras
de Panelas idem. E por aí vão tantos e tantos.
Darlan Zurc está dando ponto final à um livro de contos, cujo o título
guarda a sete chaves. Aguardem!
O jornalista e escritor de mancheia José Antônio Severo, que abastece
quatro blogs diferentes, está com a cara enfiada em uma montanha de
livros. Nunca vi alguém gostar tanto de ler.
Oswaldo Mendes jornalista, autor, ator, diretor, parou de fazer pão e
começou a escrever uma peça.
Soraya e Maurício estão aproveitando a quarentena pra desenvolver
projetos pra TV e Cinema. Foi o Maurício o diretor/produtor da série Brasil
toca Choro. Curta um dos capítulos:
O cantor e violinista Luiz Carlos Bahia está aprumando a garganta e se
amostrando na Internet.
Mirianês Zabot inventou de dar aulas de música e cantar.
Vito Antíco anda às voltas com TCC que apresentará quarta-feira a uma
banca na PUC.
No Piauí, Wilson Seraine está preparando mais um livro sobre o Rei do
Baião e, em Pernambuco, o radialista cantor e compositor Ivan Ferraz continua apresentando
programa forró verso e viola (Rádio Universitária FM 99.9). Voltarei ao
assunto.
A jornalista Cilene Soares está dando uma caprichada na sua rede social.
Ali na baixada do Glicério, cá em Sampa, o repentista Sebastião Marinho,
não para de afinar a viola. O cabra é bom.
Daqui a pouco, ali pelas 20h, o radialista Carlos Silvio apresenta ao
mundo o baita poeta, compositor e cantador Bule-Bule. Ao vivo, pelo Instagram.
Antes disso, às 17h, as maravilhosas Célia e Celma mostrarão sua visão
sobre cultura popular a partir dos anos de 1950. vão mostrar o que aprenderam
década a década, até o ano 2000.
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