A violência masculina contra mulheres continua subindo, assustadoramente.
Números indicam que o feminicídio aumentou em São Paulo 12%, entre janeiro e julho deste ano. Não é coisa pouca como se vê.
Ontem mesmo mais um desses terríveis casos aconteceu na região de Guaianases, zona leste da Capital paulista. O criminoso, insatisfeito com o fim de namoro, matou a namorada, a mãe da namorada e feriu ainda o pai da namorada. Depois disso fugiu com a arma do crime, uma faca.
O criminoso está foragido.
Crimes desse tipo ocorrem desde de tempos imemoriais. Há registros, fatos até na literatura. Leia: O FEMINICÍDIO NAS ARTES
Em 1992 o ator Guilherme Párdua e sua companheira Paula Thomaz assassinaram a golpes de tesoura a atriz Daniella Perez, filha da novelista Glória Perez. O crime, um feminicídio como se vê, consternou o Brasil. Os assassinos estão soltos há anos e vivendo na paz que pediram ao Diabo. Esse caso inspirou poetas de cordel.
A literatura de cordel registra, historicamente, fatos e histórias inventadas desde a sua criação no século 16.
As mulheres são parte especial da imensa galeria de cordelistas, principalmente no Brasil.
Mas as mulheres também sofreram muito a discriminação dos machistas. Caso claro ocorreu com Maria das Neves Batista, filha de Francisco das Chagas. Maria, a Nevinha, nasceu em 02 agosto de 1913 e foi para a Eternidade no dia 15 de outubro de 1994. Ela era paraibana de João Pessoa. Saiba mais: A MULHER NA LITERATURA DE CORDEL
Você meu amigo, minha amiga, já ouviu falar da Lei Maria da Penha? Clique:
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