Nesta semana que termina, muitas incógnitas surgiram no mundo político. De repentemente.
Começou com o imbróglio na Câmara e no Senado que resultou no quebra pau entre ACM Neto e Rodrigo Maia.
Maia é, até o momento, do DEM.
ACM Neto é o presidente do DEM, ex-prefeito de Salvador e herdeiro político de Antônio Carlos Magalhães, o Toninho Malvadeza. Uma raposa.
Esse quebra pau acabou ressoando no MDB e no PSDB.
O MDB abandonou a candidatura da senadora Simone Tebet à presidência do Senado para apoiar de corpo inteiro o candidato de Bolsonaro, Rodrigo Pacheco (DEM).
Na Câmara, quase todos os partidos de esquerda, centro e centro-esquerda apoiaram o candidato de Bolsonaro, Arthur Lira.
E o causo não parou ai, pois o governador psdebista João Doria enfureceu-se. Ora pois, como pode, hein, hein?
E foi fundo: gritou pela expulsão do deputado Aécio Neves, que desde que foi pego com a mão na cumbuca anda escondido na moita.
E a coisa não parou ai.
Fulo da vida com ACM Neto, Rodrigo Maia ameaçou deixar o DEM. Dito isso, rapidamente Dória chamou Maia pra engrossar as fileiras do seu partido. Detalhe: o convite a Maia caberia fazer o presidente do PSDB, Bruno Araújo.
Dória é candidato declarado à sucessão de Bolsonaro. Daí o rolo.
Cuidemo-nos.
E o pau continua a cantar na ribalta política.
E quem ganha com isso? Claro, Bolsonaro.
Se os partidos de esquerda não se juntarem, Bolsonaro papará as próximas eleições.
Ah sim: puta velha, Lula mandou Haddad botar o bloco na rua. Ai, ai, ai...
Comentário da Anninha: "Poxa, eu não tinha pensado nisso".
E ainda tem a pandemia da Covid-19 que exige do governo federal que se dê o mínimo de grana (auxílio emergêncial) para o pobre viver: é a fome com vontade de comer.
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