Datas servem para lembrar datas e gentes. Acho bom, pois vale a pena aqui e ali mergulharmos na história.
As datas nos lembram fatos e curiosidades do nosso cotidiano.
No dia 20 de abril de 1845 nascia no Rio de Janeiro o cidadão José Maria da Silva Paranhos Júnior. O tempo passou com o menino José estudando e vivendo a vida de menino. Estudou, estudou e estudou. Com o tempo, virou barão. Dos bons, sabido que era. Pôs o Brasil no peito e passou a defendê-lo.
O Barão do Rio Branco, como ficou conhecido, deixou marca indelével na história do nosso País. Errou aqui e ali, mas nada que empatasse de a história acolhê-lo com graça. Pra lembrá-lo foi criado o Dia do Diplomata. Deve-se a ele a inclusão do Acre e um pedaço de Santa Catarina no mapa do Brasil em 1903, portanto há 120 anos.
O Barão do Rio Branco foi diplomata a partir de 1902 até morrer, em 1912. O presidente do Brasi, à época, era Rodrigues Alves (1902-1906).
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