Muita coisa boa e muita coisa ruim acontece no dia a dia do Brasil e do mundo. Destaquemos as coisas boas, não é mesmo?
A música popular brasileira está indo pra casa do chapéu, se é que já não foi. Na verdade, eu acho que foi.
O forró de Gonzagão mostra a sua cara aqui e acolá. Ainda. Em programas de rádio até que ainda o forró é tocado, porém raramente a gente escuta os clássicos do gênero. Gonzaga, Jackson, aqui e acolá Dominguinhos e Flávio José.
O forró é coisa muito boa. É ritmo que faz o coração bater bonito e pelas pernas nos levar à alegria.
No começo de junho de 2005, andei abrindo o Fórum de Forró de Aracaju, CE. Lá estavam o Trio Nordestino, com nova cara, Anastácia e Marinês. Lá também estava o grande já esquecido Edgar Ferreira, autor da pérola Forró em Limoeiro que Jackson do Pandeiro gravou no seu primeiro disco em 1953. Gravadora: Copacabana.
O Fórum ocorreu no disputadíssimo espaço do Teatro Atheneu.
Foi bom demais!
Aqui em Sampa, a agitadora cultura Isabel Soares corre à frente de um movimento importantíssimo de forró por ela criado. Entre as conquistas que comemora está o forró como patrimônio imaterial.
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